Uma criança de um ano de cinco meses passou por um sufoco na última sexta-feira, 16 de dezembro. O garoto ficou trancado no quarto e foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, na Luziânia, próximo ao Distrito Federal.
Conforme informações dadas da corporação para o G1, o garoto girou a chave da porta e acabou se trancou enquanto a mãe estava em outro cômodo. Um vídeo foi gravado o momento do resgate. Segundo os bombeiros, o garoto felizmente não ficou ferido.

Quando os oficiais chegaram no local, viram que a mãe estava em choque e desesperada para tirar o filho do quarto, que chorava muito. Os militares não necessitaram arrombar a porta para salvar o garoto.
Por fim, a corporação declarou: “No início, a guarnição tentou abrir com outras chaves não obtendo sucesso, depois utilizou arames e obteve sucesso na abertura”.
Sustos em casa
Uma criança de apenas dois anos ficou com a cabeça presa em uma panela de pressão, no bairro Jaguaribe, em João Pessoa. O caso foi registrado pelo Corpo de Bombeiros no final de setembro. De acordo com familiares, o menino estava brincando com o irmão enquanto a mãe estava fazendo o almoço, na cozinha de casa, quando colocou a cabeça dentro de uma panela de pressão de 4kg.

Os pais do garoto até tentaram tirar o objeto, mas não conseguiram e tiveram que acionar o Corpo de Bombeiros. Os agentes conseguiram tirar a cabeça do menino de dentro da panela sem a necessidade de cortar o objeto, e sem ele ter ferimentos.
Segundo o tenente Marcos Aurélio ao G1, do Corpo de Bombeiros da Paraíba, os agentes usaram um saco plástico e óleo de cozinha para conseguir manusear a panela. Em casos como esse, poderia haver a necessidade de cortar a panela com materiais rústicos, o que poderia também provocar ferimentos e até uma situação mais grave na criança. Por isso, a orientação é que nesses casos os responsáveis acionem os bombeiros através do Disque 193.

Além disso, outro caso muito recorrente é crianças engolindo objetos. O número de casos de crianças levadas à emergência por engolirem moedas, brinquedos e baterias, nos Estados Unidos, dobrou em 10 anos – foram quase 800 mil atendimentos não fatais de menores de seis anos. Os dados, levantados por um estudo publicado na revista Pediatrics, são preocupantes e servem para deixar você, mãe ou pai, bem ligado!