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Início Família

Divórcio: como contar para seu filho, tipos de guarda e o que fazer após a separação

Por Cecilia Malavolta
05/10/2022
Em Família
A relação de casal pode acabar, mas a com os filhos não deve ser deixada de lado

A relação de casal pode acabar, mas a com os filhos não deve ser deixada de lado Shutterstock

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Ninguém casa com alguém esperando pelo divórcio, a gente sabe. Mas o fato é que relações acabam – às vezes de maneira amigável, às vezes não do melhor jeito possível. No entanto, quando os filhos entram nessa conta, não tem negociação: os pais precisam trabalhar juntos para tornar o processo de separação saudável para a criança, por mais que a relação entre os dois adultos já não exista mais.

É fundamental que a decisão de não ser mais um casal seja comunicada para a criança, e que tudo seja feito de maneira clara pensando no bem-estar dela. “Os filhos têm o direito de saber por que está acontecendo o divórcio. Escolha algo simples e honesto”, explica Monica Pessanha, mãe de Melissa e psicoterapeuta de crianças e adolescentes.

A relação de casal pode acabar, mas a com os filhos não deve ser deixada de lado
A relação de casal pode acabar, mas a com os filhos não deve ser deixada de lado (Foto: Shutterstock)

Como falar com seu filho sobre o divórcio

Quando for dar a notícia para seu filho sobre o divórcio, o ideal é que pai e mãe estejam presentes na hora da conversa. Nem sempre isso é viável, mas é importante que seja explicado para criança que o que acabou foi o casamento entre os pais, e não a relação que eles têm com ela. Fazer com que seu filho entenda que a decisão de separar foi tomada pelas duas partes pode diminuir a sensação de abandono. “Por mais simples que possa parecer, deixe que seus filhos saibam que seu amor por eles não mudou. Diga que ainda vai cuidar deles em todos os sentidos e que, juntos, vocês podem lidar com todos os detalhes”, afirma Monica.

Essa conversa vai variar muito de acordo com a idade da criança. Enquanto algumas já conseguem entender um pouco o que significa separação e divórcio, para outras esse é um conceito muito abstrato e pode ser mal interpretado dependendo do modo como for colocado para ela. Se seu filho tiver três anos ou menos, é importante trazer essa notícia de forma lúdica e não mencionar a separação em si.

“Não existe a conversa, apenas brinque com seu filho. Sente-se com ele e comece uma dinâmica com bonecos e brinquedos. Deixe ele discorrer uma história sobre a família. Desse jeito, você já irá perceber como ele enxerga a configuração familiar atual e como se sente diante disso”, aconselha Michelle. Se seu filho tem mais de três anos, você já pode citar a separação de modo simples: a relação de namorados acabou, mas a ligação com o filho de pai e mãe irá sempre continuar.

Cuidando da relação com o filho

Maturidade é a palavra chave para conseguir manter uma boa relação como ex-casal pensando no bem-estar do filho. É necessário muito esforço para isso acontecer e nem sempre é uma tarefa fácil, mas não é impossível. “Os adultos precisam entender que existem duas entidades conversando ali. Quando eles têm consciência disso, é possível atravessar esse período de maneira digna e respeitosa”, explica Daniella Freixo de Faria, mãe de Maria Eduarda e Maria Luisa, nossa embaixadora psicóloga.

Independente do tipo de guarda que for escolhida, é essencial que a criança perceba que nada na vida dela mudou.  Um filho de pais separados precisa sentir que não perdeu o amor de nenhum dos dois, que continua tendo ambos em sua rotina, para que a sua insegurança seja eliminada. Aliás, quando os pais se separam e mantêm um bom relacionamento, é normal que a criança ganhe muita qualidade da presença dos dois, que se tornam mais atentos e dedicados a ela.

Decidido o tipo de guarda que os pais terão, pensando em qual a dinâmica da família e o momento que estão vivendo, é hora de colocar as diferenças de lado e agir pensando no bem da criança. Os adultos não podem deixar de conversar entre si. “É fundamental entender que qualquer tipo de combinado não pode ser pensado somente no adulto. Essa guarda surgiu baseada na necessidade da criança em estar tanto com um como o outro. A rotina precisa ser planejada, não adianta ela ficar de mala para um lado e para o outro, principalmente em momentos como esse”, afirma a psicóloga Daniella.

Independente do tipo de guarda que for escolhida, é essencial que a criança perceba que nada na vida dela mudou
Independente do tipo de guarda que for escolhida, é essencial que a criança perceba que nada na vida dela mudou (Foto: Shutterstock)

Os tipos de guarda que existem no Brasil

Compartilhada

  • O que é: exercida em conjunto pelos pais, por duas ou mais pessoas. Desde a Lei no 11.698/08, passou
    a ser a regra geral. O filho fica com os dois responsáveis e pode ter residência fixa na casa de apenas um dos pais, ou de ambos.
  • Prós: permite a divisão das responsabilidades entre os pais
  • Contras: algumas vezes podem surgir impasses nas tomadas de decisões

Unilateral

  • O que é: exercida apenas por um dos pais ou uma única pessoa, diferentemente da compartilhada. Em muitos casos, é usada como um instrumento de poder entre os ex-cônjuges, que colocam os filhos como moeda de troca.
  • Prós: a responsabilidade básica da criança fica automaticamente definida, sem impasse
  • Contras: a responsabilidade básica da criança fica automaticamente definida, sem impasse

Alternada

  • O que é: Confere a guarda de forma exclusiva ao responsável no período em que ele estiver com o filho. O tempo da criança é dividido de forma igual entre os pais. Por exemplo: o filho mora um mês na casa de cada responsável, alternadamente.
  • Prós: A criança pode ficar com a mãe, pai ou outro responsável por longos períodos de tempo
  • Contras: O filho pode perder a rotina, o que é fundamental na infância

Como contar para o seu filho sobre o divórcio?

  • Pode acontecer com os adultos juntos ou separados
  • Use linguagem clara e direta
  • Evite trazer os problemas de casal para o seu filho
  • Acolha os sentimentos do seu filho neste momento
  • Deixe claro que o término não é responsabilidade da criança
  • Afirme que o sentimento entre mãe/pai e filho irá permanecer o mesmo
  • Mostre-se aberto para tirar as dúvidas do seu filho
  • Utilize materiais lúdicos, como livros e filmes, para abordar sobre o tema

Pai e mãe são para sempre

O relacionamento do casal pode chegar ao fim, mas com os filhos nunca. E pode ser muito difícil para as crianças verem a família acabar sem ser da sua vontade. Saiba de que forma passar segurança para que o filho saiba que continuará tendo os pais presentes em sua vida

  • Evite brigas do casal na frente do filho
  • Mantenha ao máximo a rotina como era antes. Então se o pai sempre buscava na escola, é interessante que continue fazendo
  • Não critique o ex-parceiro na frente da criança
  • Converse muito com o seu filho sobre o que está acontecendo e os próximos passos
  • Ouça o que a criança tem a dizer
  • Ofereça apoio, deixando claro que o relacionamento do casal acabou, mas nunca o de pai/mãe e filho

Assista ao POD&Tudo com Bia e Branca Feres

Tags: CriançadivórcioFamíliaMãeMaternidadepai
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