Na última terça-feira, 6 de agosto, foi anunciado que Neymar faria o teste de DNA para descobrir se é realmente pai de uma menina de 10 anos, Jázmin Zoé, filha da ex-modelo húngara Gabriella Gaspar, que vem tentando comprovar a paternidade da criança há anos. Em entrevista para Fábia Oliveira, Gabriella falou sobre o rápido relacionamento que teve com o jogador e a sua batalha na justiça para comprovar que ele é realmente o pai.

A ex-modelo afirma que passou por um relacionamento rápido com Neymar após ter conhecido o jogador em abril de 2013, a relação dos dois teria acontecido após a vitória da Seleção Brasileira em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Gabriella também contou sobre como foi o processo de descobrir a gravidez, “Eu só percebi que estava grávida na décima primeira semana de gestação. Eu sei que a filha é dele porque eu tive relações apenas com ele”, continuou.
A ex-modelo também comentou sobre o longo processo até conseguir que Neymar fizesse o teste de DNA para confirmar a paternidade da filha, “O advogado me ajudou muito até aqui [no processo de investigação de paternidade]. É verdade que as coisas avançam lentamente, mas tudo de forma positiva. Quero dizer, as coisas estão andando, mas de um jeito certo e seguro”, disse Gabriella.

Gabriella Gaspar espera que o teste de DNA saia em breve, já que o exame é recebido na Hungria, é necessário ter paciência até que o resultado seja divulgado.
De acordo com informações do programa Balanço Geral, da Record, Neymar já passou pela coleta de material genético em uma clínica designada pela Justiça brasileira. O resultado do teste deve ser divulgado em breve, confirmando ou não a paternidade.

Gabriella relata que conheceu Neymar em 2013, durante uma partida da Seleção Brasileira em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Segundo a modelo, o jogador a convidou para assistir ao jogo, e os dois iniciaram um romance. Desde então, Gabriella tenta contato com Neymar e seus pais, Nadine e Neymar Santos Sr., buscando realizar o teste de paternidade. O processo judicial movido no Brasil solicita não apenas a realização do exame de DNA, mas também o pagamento de uma pensão mensal de 30 mil euros (aproximadamente R$ 178 mil) e os alimentos relativos aos dez anos de vida da menina.