Publicado em 11/09/2023, às 11h14 - Atualizado às 13h15 por Mayara Neudl, Estagiária | Filha de Lidia e Rogerio
O jornalista e escritor Arisson Tavares, de 34 anos de idade, é filho de Porfiria Oliveira, de 62 anos. Há 20 anos atrás a mãe, que sonhava em ser escritora, escreveu um livro datilografado (digitado em uma máquina de escrever), mas nunca teve a oportunidade de publicá-lo.
No dia 06 de setembro, porém, Porfiria teve uma grata surpresa. Arisson publicou um vídeo em seu perfil no Instagram entregando um presente para a mãe. “Quando eu era criança, minha mãe criou uma história em uma máquina de escrever… Fiz uma surpresa para ela e transformei em um livro”, escreveu o homem.
Para a mãe, ele disse que comprou um livro que é edição de colecionador, então demorou dois anos para chegar, quando a neta traz o livro para a avó, que abre a embalagem e, ao se deparar com o título de sua história, se surpreende: “O quê? Você fez o livro? Filho”, falou rindo Porfiria.
A mãe abraçou o filho em sinal de gratidão, e o comportamento dela demonstrava a felicidade que sentia, em meio à risadas de alegria, passar a mão na capa da edição e ao levá-la junto ao peito. Arisson disse que: “Ela sempre me apoiou na minha carreira e foi uma das primeiras a comprar cada obra que publiquei”, em entrevista ao portal Só Notícia Boa.
“Foi uma maneira de retribuir todo o apoio que ela me ofereceu em minha jornada”, declarou. O filho continuou contando sobre a entrega: “Unimos a família toda para a entrega. Foi um momento muito emocionante para todos. A ideia de publicar o livro surgiu para celebrar os 60 anos da minha mãe”.
A elaboração foi conjunta: “Peguei emprestado o original e criei a capa. Minha irmã ajudou digitando a obra, feita em uma máquina de escrever. Tudo sem que ela soubesse. Foram 2 anos preparando até o grande dia”. A mãe, também falou sobre a história que escreveu para um concurso do Conselho Federal de Enfermagem.
“Haveria um prêmio em dinheiro e a edição do livro premiado. Eu já havia escrito um livro e sonhava ter um livro editado. Administrar um lar com três filhos e trabalhar na enfermagem é bem desgastante, mas encarei o desafio. Vi quantos dias faltavam para entregar as três cópias, tracei uma meta de quantas páginas teria que escrever por dia”, falou Porfiria.
Ela contou também que os filhos a ajudaram a datilografar (digitar na máquina de escrever): “Mas não ganhei o concurso. O sonho ficou adormecido. Então, meus filhos cresceram, meu filho se tornou escritor. Vi meu sonho realizado nele”, finalizou.
A história de amor e superação foi inspirada na experiência que ela viveu dividindo a atenção entre a criação dos filhos e o trabalho com enfermagem. A personagem principal, Marguerite, enfrenta desafios profissionais e conflitos familiares, com fé e prazer no cuidado para com os outros.
“Agora, aposentada e avó, recebo esta surpresa que me emocionou em demasia. Muita emoção boa junto, sonhar é bom demais, realizar é melhor ainda”, declarou a autora da obra que leva uma frase que sempre diz: Oferecer Rosas é Tocar Espinhos.
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