Publicado em 04/09/2024, às 15h29 por Malu Lopes, Estagiária | Filha de Carmem e Single
Nesta semana, o estado de São Paulo se prepara para a chegada de uma nova frente fria que promete trazer um alívio temporário ao calor intenso que tem prevalecido na região. De acordo com as previsões do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o sistema climático deverá começar a impactar o estado a partir da quinta-feira, 5 de setembro, e seguir até a sexta-feira, 6 de setembro.
A nova frente fria deverá avançar pelo Sul do país e continuar pelo Litoral paulista. A previsão indica que o Litoral pode receber chuvas, enquanto há a possibilidade de precipitações isoladas em áreas próximas à divisa com o Paraná, especialmente na região de Itapeva. “A partir do final da tarde da quinta-feira, 5 de setembro, os ventos ganham intensidade e passam a soprar do Sudeste, com origem no oceano, o que resulta no aumento na umidade relativa, também transportando um ar ligeiramente mais fresco, que proporciona uma pequena e breve queda nas temperaturas e uma renovação do ar”, detalha o Cepagri.
Apesar da chegada da frente fria, a expectativa é de que o impacto nas temperaturas seja breve e limitado a uma área pequena do estado, especificamente na “metade Sul”, que abrange as regiões de Itapeva, Sorocaba, o Litoral, a Região Metropolitana de São Paulo e o Vale do Paraíba. “Na grande maioria do território paulista, a expectativa é que as temperaturas sigam elevadas”, afirma o Cepagri. No Interior de São Paulo, como na região de Campinas, a frente fria pode resultar em uma leve redução do calor, mas os efeitos serão mínimos. Além disso, o Cepagri destaca que uma frente fria mais forte está prevista para atingir o país com maior intensidade neste mês, segundo o Climatempo.
Enquanto o calor predomina, o estado de São Paulo enfrenta problemas com a baixa umidade. A previsão para quarta-feira, 4 de setembro, é que a umidade relativa do ar caia para níveis críticos, abaixo de 15% em amplas áreas do estado. “Essa condição de baixa umidade, aliada à qualidade do ar moderada a ruim, poderá prejudicar a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com comorbidades cardíacas e respiratórias, mas também da população geral”, alerta o Cepagri.
Para enfrentar os desafios impostos pela baixa umidade e as altas temperaturas, o Cepagri recomenda medidas de precaução, como manter uma hidratação regular e constante, umidificar ambientes, e usar soluções fisiológicas adequadas para nariz e olhos. É aconselhável evitar a prática de exercícios físicos intensos durante as horas mais quentes do dia e buscar sombra e locais bem ventilados ou com ar-condicionado.
Além disso, com a baixa umidade e a previsão de poucas chuvas, o risco de incêndios permanece alto. “Dessa forma, é fundamental impedir o início dos focos, evitando práticas como a queima de lixo e limpeza de terrenos/áreas rurais com fogo, descarte inadequado de bitucas de cigarro, lançamento de balões e o acendimento de fogueiras”, ressalta o Cepagri.
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