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A garota que era supostamente Madeleine McCann, foi identificada como Julia Wendell e após um teste, foi comprovado que ela não é a menina desaparecida em 2007, na Praia da Luz, em Portugal. Depois que ela recebeu ameaças de morte, a menina de 21 anos ganhou apoio de muitas pessoas, inclusive de Fia Johansson.
Fia é uma investigadora particular e médium que está ajudando Julia a descobrir a verdadeira identidade dela. Segundo o jornal Daily Star, Julia se mudou da Europa para os Estados Unidos e está morando com essa investigadora. Além do particular, Fia está expondo tudo que Julia falou sobre a família.
A mulher está investigando toda a família de Julia e mandou um recado para eles. “Não sei se foi uma sorte ou um azar [para a mãe da jovem] que Julia me encontrou. Mas acredito, como quero investigar sobre você e toda a sua família, que infelizmente Julia me encontrou. Eu não estou recuando. Ela não está sozinha, ela não é aquela [menina] de sete anos que a calava, ficava com medo. Mesmo que ela diga não, eu vou em frente. Você não pode parar Julia – eu farei justiça a Julia”, disse Fia em um vídeo.
Até o momento, Julia expôs a família com acusações de abuso sexual, tráfico sexual infantil e até mesmo, ameaças de morte. No entanto, nada foi confirmado. A garota ainda espera os exames de DNA. Inclusive, durante os exames, os médicos encontraram sinais que Julia pode ter leucemia.
Tráfico humano
A detetive particular Fia Johansson, que está investigando o caso da jovem polonesa, Julia Faustyna, de 21 anos, que chamou a atenção da mídia internacional depois de dizer que ela é a menina que desapareceu há 16 anos, Madeleine McCann.
Fia está investigando o caso detalhadamente e acredita que a jovem não é a menina desaparecida mas sim vítima de um grupo de tráfico humano. A detetive alega que Julia não é filha biológica dos pais com quem ela mora na Polônia e que também não é o país de origem dela.
Em entrevista dada ao site Radar, Fia Johansson falou sobre o caso: “100% de certeza de que a garota não é filha de seus pais poloneses”, para comprovar isso, a detetive enviou três amostras de material genético para que testes de DNA, eles irão comprovar se determinem definitivamente se ela é ou não Madeleine McCann.
“Se os resultados mostrarem que ela é britânica ou da mesma região dos pais de Madeleine, continuaremos nossa investigação e nos comunicaremos com os detetives em Portugal. Falei com ela sobre isso e ela está aberta ao fato de que poderia ser qualquer criança desaparecida por aí, não Madeleine. Julia só quer saber a verdade sobre quem é”, concluiu a detetive do caso.
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