O hospital em que a Klara Castanho foi atendida divulgou uma nota para informar que será aberta uma sindicância interna para investigar a denúncia feita pela atriz. Klara conta que uma enfermeira teria ameaçado divulgar para a imprensa informações sobre a entrega para adoção de bebê, que foi gerado após um estupro.

Segundo o portal G1, a instituição de saúde diz que “tem como princípio preservar a privacidade de seus pacientes bem como o sigilo das informações do prontuário médico. O hospital se solidariza com a paciente e familiares e informa que abriu uma sindicância interna para a apuração desse fato”.
Também nesse domingo, dia 26 de junho, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo se manifestou dizendo que tomou ciência neste final de semana da situação exposta pela atriz e que também vai apurar as situações em que haja infração ética praticada por profissional de enfermagem e adotar as medidas previstas no Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem (Resolução Cofen nº 370/2010). “Nesse sentido, o conselho seguirá os ritos e adotará os procedimentos necessários para a devida investigação, como ocorre em toda denúncia sobre o exercício profissional. Assim, o Coren-SP ressalta a cautela necessária sejam tomadas as medidas corretas para a apuração dos fatos.”
Desde a divulgação da história, artistas e colegas de profissão de Klara tem se manifestado com mensagens de solidariedade.