Trazer uma pessoa para esse mundo é a maior responsabilidade que você pode assumir. Então, dar um nome para essa pessoa é a segunda grande responsabilidade. E se você quiser ser diferente e autêntico, você pode fazer com que seu filho passe a vida toda corrigindo as pessoas na ortografia ou na pronúncia.
Então, o que acontece quando seu parceiro ou parceira quer dar um nome que você odeia para o seu filho? No caso desse casal, foi uma batalha até o destino entrar em cena.
Quando Marisa Hillman estava na 12ª semana de sua primeira gestação, um exame de ultrassom revelou que ela estava esperando um menino. O marido dela adorou, porque ele estava decidido a chamar o filho de Joseph, por causa de seu avô.
Marisa diz que não tem nada contra o nome, é clássico, mas é comum. Ela tentou explicar ao marido que o filho deles seriam um de muitos Josephs de sua sala de aula. Mas nada que ela dissesse fez o marido mudar de ideia.
Durante 8 semanas, eles ficaram nessa briga. “Eu tinha certeza de que sairíamos do hospital com uma criança sem nome”, ela disse. No ultrassom da 20ª semana de gestação, o médico disse que eles não iam ter um menino e sim uma menina. “Eu praticamente pulei e todos ouviram meu grito animado. Eu sempre sonhei em ter uma menina, mas agora a guerra do nome estava terminada”.
Escolher um nome para a filha foi muito mais fácil, pois o esposo não estava interessado em nenhuma variação feminina do nome Joseph. No dia em que a filha nasceu, o casal tinha 2 nomes em mente.
“Meu marido foi o primeiro a segurá-la e a vê-la. Eu o ouvi dizer seu primeiro olá, seguido pelo nome dela. Foi um dos nomes que escolhemos juntos. A decisão final foi dele e não me arrependo”.
Depois dessa gestação, Marisa engravidou novamente, dessa vez, de gêmeas. Ela disse que ela e o marido ganharam nessa competição de escolher um nome: “A menos que tenhamos um quarto filho e seja menino. Então voltaremos à estaca zero”.
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