Uma mulher, de 20 anos de idade, foi juntamente com seu filho, de 1 ano e 9 meses, para a casa de um homem no qual estava conhecendo e conversando, de 67 anos, chamado Valcir Oliveiro. Enquanto a mãe se distraia com bebidas e dr0gas, a criança se dirige até a piscina e cai, porém ninguém percebe.
Bryan Gabriel Ramos de Oliveira, m0rreu afogado na piscina da casa, em Ferraz de Vasconcelos, no interior de São Paulo. Depois de 10 minutos, aproximadamente, a mãe notou o sumiço da criança e percebeu que ele tinha se afogado e tentou salvar a criança, mas ela já havia m0rrido. “Ele lutou dentro da água. Ele se rebateu muito”, desabafa a avó paterna Jussara Florentino para o Balanço Geral.
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— Balanço Geral (@balancogeral) May 13, 2024
A menos de 2 metros da piscina, o vídeo da câmera de segurança da casa mostra que havia um adulto, que não viu e ouviu nada. “Não tem como alguém não escutar aquela ´rebatição`. Ele batia, dava para ver a água pulando no vídeo. Não tem como, eles não estavam 100% longe”, diz a avó emocionada. Foi justificado pelo dono casa, que o som estava muito alto, por isso não ouviram o menino.
Além da mãe e de Valcir, havia na casa mais uma mulher. Dessa forma, depois de perceber que seu filho estava se afogando, a mãe pede por socorro e pede ajuda para as outras pessoas da casa, que a ajudam e levam a criança para o hospital, que ainda conseguiu permanecer vivo por algumas horas.

O caso em questão foi registrado como morte acidental e morte suspeita. Porém, a família paterna da criança afirma que o acontecido foi resultado de negligência e que não se trata de uma fatalidade e sim do resultado da irresponsabilidade da mãe, que o expôs ao perigo quando deixou a criança sem supervisão, com a presença da piscina.
Além disso, a avó relata que em situações anteriores a mãe já faltava com responsabilidade, ao deixar Brayan dormir com uma desconhecida, para sair com suas amigas. A mãe também o deixou com fome, naquele dia e foi continuar se divertindo.
Após a fatalidade, a família paterna entrou em contato com a polícia e chegou ao conhecimento deles, que a mãe queria fugir e que questionou o propriétario da casa em que estavam, o por quê dele ter fornecido as imagens das câmeras para as autoridades. Mesmo com a revolta da mãe, Valcir se coloca a disposição para tudo que a polícia necessitar.
A família paterna pede que a polícia tome as providências e descubra se trata de uma fatalidade ou negligência. A Secretária de Segurança Pública afirma que o caso foi registrado e será investigado como morte suspeita.