Ser mãe solteira não é fácil, especialmente em datas comemorativas. Whitney Kittrell percebeu que o filho ficaria triste se fosse sozinho a uma data comemorativa da escola com os pais e resolveu se fantasiar de homem para acompanhar o menino.
O relato dela foi publicado no Facebook Love What Matters e já tem mais de 22 mil curtidas e 2.500 compartilhamentos. Muitas pessoas se identificaram com a dificuldade dela e demonstraram compaixão.
“Quando me tornei mãe solteira há mais de 3 anos, fiz uma promessa a mim mesma de que faria tudo o que pudesse, mesmo que isso significasse sair da minha zona de conforto, para dar aos meus filhos uma vida normal “, escreveu Whitney Kittrell no Facebook.
Quando o filho mais velho chegou com um convite para a festa da escola ela não pensou duas vezes. Vestiu um bigode falso e acompanhou o menino à escola. “Eu estava tão envergonhada, mas não pude deixar de sorrir quando ele me apresentou aos seus pequenos amigos dizendo “esta é a minha mãe … ela é o meu pai também, e por isso eu trouxe-a para a festa”.
(Foto: reprodução / Facebook)
Veja a publicação abaixo:
Leia a tradução completa da publicação de Whitney:
“Quando me tornei uma mãe solteira, há mais de 3 anos, prometi a mim mesma que faria tudo o que pudesse, mesmo que isso significasse sair da minha zona de conforto, dar aos meus filhos uma vida ‘normal ‘ e as mesmas experiências que outras crianças.
Nós conseguimos muito: viagens sozinhos, ensinando meu filho a brincar de pegadinha, matando insetos com o mínimo de gritos, inúmeras lembranças e uma vida normal. Mas quando meu filho mais velho chegou em casa com um jornal dizendo que eles teriam uma festa para pais meu coração meio que quebrou.
Eu finalmente o sentei e perguntei se ele queria pedir ao avô para ir. Ele apenas sorriu e disse: ‘Não. Eu quero que você vá. Você é minha mãe e meu pai.’ Então, esta manhã, juntei minha roupa de melhor pai, pintei alguns pelos faciais e fui tomar café da manhã com meu doce filho.
Eu estava tão envergonhada, mas não pude deixar de sorrir quando ele me apresentou aos seus amiguinhos dizendo: ‘Esta é minha mãe … ela é meu pai também, então eu trouxe ela!’ Eu dei o meu melhor para deixá-los saber que eles são amados, mas eu me pergunto se eu estou realmente tendo sucesso nisso.
Quando eu fui embora ele correu atrás de mim e me abraçou apertado no meu pescoço e sussurrou: ‘Mãe … Eu sei que você sempre fará qualquer coisa por mim. Obrigado. Eu te amo’. Ele beijou minha bochecha e saiu correndo. Espero que ele se lembre desse dia, porque eu nunca vou esquecer isso ou suas doces palavras. ”
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