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Mpox: Brasil se encontra no primeiro nível de emergência; entenda a doença

Saiba como garantir os cuidados com a Mpox - Foto: Freepik
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Publicado em 16/08/2024, às 11h30 por Yulia Serra, Filha de Suzimar e Leopoldo


Nesta quinta-feira, 15 de agosto, durante a Instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde, Nísia Trindade, Ministra da Saúde, tranquilizou a população ao dizer que até o momento, não houve nenhum caso registrado da nova variante da mpox, chamada de 1B, no Brasil, conforme informou a CNN Brasil

Assim, ela ainda informou que o país ocupa nesse momento o nível 1 de emergência da doença. É importante ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou a situação com o vírus uma emergência de saúde pública global, nesta quarta-feira, 14 de agosto.

OMS declara estado de emerência de saúde pública em relação à mpox (Foto: Shutterstock)

Entenda a Mpox

Com essa ‘explosão’ de casos, principalmente no continente africano, é natural que comecem a surgir várias dúvidas e preocupações sobre o assunto. Afinal, a mpox já não estava erradicada?

A resposta é sim! Isso mesmo, se você ouviu por aí que a mpox já estava erradicada, você não foi alvo de uma fake news. A mpox, aliás, foi uma das primeiras doenças a ser completamente erradicada, há mais de 40 anos, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) certificou seu fim em 1980, após uma bem-sucedida campanha de vacinação global. A doença, no entanto, está voltando a aparecer devido a uma nova variante.

A mpox é uma doença viral que pode se espalhar facilmente entre pessoas e animais através do contato físico próximo — como toque, beijo ou relações sexuais — e também por meio de materiais contaminados como lençóis, roupas e agulhas, segundo a OMS.

Sintomas da Mpox

A mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, manifesta-se principalmente através de erupções cutâneas (lesões na pele) e adenomegalia (linfonodos inchados). Outros sintomas incluem:

  • Febre
  • Dores no corpo
  • Dor de cabeça
  • Calafrios
  • Fraqueza

As lesões cutâneas podem ser planas ou levemente elevadas, contendo líquido claro ou amarelado, e frequentemente formam crostas que secam e caem. Normalmente, essas lesões surgem de um a três dias após o início da febre, mas podem aparecer antes.

O número de lesões pode variar amplamente, indo de algumas unidades até milhares. As erupções são geralmente mais concentradas no rosto, palmas das mãos e plantas dos pés, mas também podem aparecer em outras partes do corpo, incluindo boca, olhos, órgãos genitais e ânus.

O período de incubação da mpox — tempo entre a exposição ao vírus e o aparecimento dos primeiros sintomas — varia de três a 16 dias, podendo se estender até 21 dias, conforme informações do Ministério da Saúde. Após as crostas das lesões desaparecerem, o paciente não transmite mais o vírus.

O que fazer em caso de suspeitas?

Em caso de suspeita de contágio por mpox, o Ministério da Saúde recomenda que o paciente busque uma unidade de saúde para avaliação médica e informe sobre qualquer contato próximo com pessoas infectadas ou suspeitas. Se a infecção for confirmada, o paciente deve se isolar para evitar a propagação do vírus.


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