Publicado em 21/08/2024, às 13h44 por Ana Luiza Messenberg, Filha de Carlos e Sonia
Na última quarta-feira, 14 de agosto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou mais uma vez a mpox como uma emergência sanitária internacional após o crescente surto da doença na África. Esta decisão renovou a atenção global para a enfermidade, suas formas de transmissão e manifestações sintomáticas.
Mpox é uma infecção viral que pode afetar tanto humanos quanto animais, anteriormente conhecida como varíola do macaco. Ela é causada por um vírus pertencente à família dos ortopoxvírus e se transmite através do contato próximo com lesões de pessoas infectadas, superfícies contaminadas, fluidos corporais ou gotículas respiratórias.
De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início de 2024 foram notificados 709 casos de mpox no Brasil, sem registro de mortes. O último óbito ocorreu em abril de 2023. O estado de São Paulo concentra 315 desses casos confirmados entre janeiro e julho.
Os sintomas da mpox podem variar, indo de manifestações leves a graves que necessitam de cuidados médicos intensivos. Os sintomas comuns incluem uma erupção cutânea que pode durar de duas a quatro semanas, febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, fadiga e linfonodos inchados. A erupção cutânea assemelha-se a bolhas ou feridas e pode afetar várias partes do corpo, incluindo rosto, mãos, pés e áreas genitais.
Em casos graves, a doença pode causar complicações sérias e até levar à morte. Recém-nascidos, crianças, grávidas e pessoas com deficiências imunológicas estão em maior risco.
A transmissão do mpox ocorre principalmente através do contato próximo com uma pessoa infectada. Isso inclui contato pele a pele, beijos e relações sexuais. Durante o surto global iniciado em 2022, o vírus se espalhou majoritariamente por meio do contato sexual.
Pessoas infectadas permanecem contagiosas até que todas as lesões se cicatrizem completamente. Além disso, o vírus pode persistir em roupas, roupas de cama e superfícies contaminadas. A desinfecção regular desses itens é essencial para prevenir novas infecções.
A transmissão também pode ocorrer durante a gravidez ou através do contato próximo após o nascimento entre um pai infectado e o bebê.
A situação requer vigilância constante e medidas rigorosas de higiene para evitar a disseminação do vírus. A OMS continua monitorando o surto e emitindo orientações para conter a propagação global da doença.
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