Sharday McDonald, de 30 anos, foi presa por 30 dias após tentar afogar seu bebê e colocá-lo no freezer para ‘testar’ se o pai da criança ficaria preocupado e reataria o relacionamento com ela. O caso aconteceu em Oregon, nos Estados Unidos.
A mãe só foi presa após oficiais serem chamados à sua casa e descobrirem que ela havia colocado o bebê em um freezer após ter torturado ele. Ela mesma se declarou culpada após receber acusações de maus-tratos, roubo de identidade, além de adulteração de testemunha. A mulher foi condenada a 30 dias de prisão e três anos de liberdade condicional.
Segundo informações da FOX13, o Gabinete do Xerife do Condado de Multnomah recebeu ligações dizendo que um bebê havia sido colocado dentro de um freezer. Além de constatar que o caso é verdadeiro, os policias também encontraram fotos do bebê sendo abusado. Nas imagens, a mãe aparece segurando o bebê pelo macacão e jogando água na cabeça dele, enquanto ele parece estar sem ar.
O relatório dizia que “em um ângulo para baixo, onde seu quadril, pernas e pés estavam mais altos que sua cabeça (quase de cabeça para baixo) com água escorrendo em seu rosto” e “O único lugar onde a água poderia ir (naquela foto) era no nariz (nesse ângulo)”. Ela admitiu que agiu para ver se o pai do bebê “se importava”.
Bebê de um ano morre de overdose por droga opioide em creche
Em uma creche chamada Divino Nino, no Bronx, em Nova Iorque, Nicholas Dominici, um bebê de um ano de idade, que era cuidado no local, morreu de overdose após ter contato com Fentanil, um remédio anestésico que pode ser usado por dependentes químicos.
A dona da Divino Nino, Grei Mendez, foi presa juntamente com Carlisto Acevedo Brito, que alugava um lugar no apartamento onde a creche funcionava. Eles foram acusados de conspiração e assassinato. O local cuidava de crianças entre 8 meses e 12 anos, e outras três crianças além de Nicholas foram internadas por também terem sido expostas à substância.
As inspeções policiais encontraram 1 kg do opioide no tapete de cochilo onde as crianças ficavam. Além disso, uma prensa para drogas estava no quarto que Carlisto alugava. Contudo, a defesa jurídica da dona da creche relata que ela teria entrado em pânico ao perceber o ocorrido, falado com o marido por 10 segundos e em seguida ligado para as autoridades.
