Com o surgimento de novas estruturas familiares, bancos estão mudando suas políticas de licença paternidade e adoção para assim reter, ou mesmo atrair, bons profissionais.
Um dos principais objetivos é estender os direitos a funcionários homossexuais. O HSBC, por exemplo, anunciou no mês passado que homens que estiverem em uma união estável homoafetiva e adotarem crianças com até oito anos de idade poderão ficar 30 dias sem ter que ir ao trabalho.
Desde 2007 o banco já permitia incluir o parceiro no plano de saúde, odontológico e de previdência.
Já no Banco do Brasil, a licença adoção é oficial desde 2009. São 30 dias para os homens e 180 para as mulheres.
Embora as notícias pareçam animadoras, para a diretora de diversidade da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Jorgete Leite Lemos, a maioria das empresas ainda não está preparada para lidar com o tema.
Ela afirma que “Os departamentos vão se surpreender porque essa é uma demanda reprimida. Os gestores não sabem tratar desses assuntos e isso não deve mudar com um treinamento de fim de semana”.
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