Mayara Anjos Galvão, de 28 anos, já tinha o sonho de se casar; com tudo planejado e querendo ser levada pelo pai até o altar, três dias antes da cerimônia, a qual foi feita no último dia 22 de janeiro, Agnaldo Antônio Galvão, de 63 e pai da noiva, acabou sentindo um ‘choque’ no pescoço e caiu de bruços na cama, precisando ser internado.
Um dia antes da grande festa, a família se entristeceu, já que a saúde de Agnaldo estava fragilizada e ele não conseguiria participar do dia especial. “Na véspera do casamento, visitei meu pai pela manhã. Ele me pediu desculpas pela situação, disse que gostaria de estar na cerimônia, mas dependia da liberação dos médicos”, revelou a filha.
No início, médicos suspeitavam que o mais velho havia sofrido um AVC, entretanto, um tempo depois, descobriram que era compressão de medula. Com o diagnóstico, se ele realizasse qualquer movimento inesperado, poderia perder os movimentos. Infelizmente, o pai não conseguiria ir ao casamento em razão de uma cirurgia. “Fiquei arrasada e chorei muito. A ausência do meu pai significava que o meu casamento seria incompleto, ele não me veria vestida de noiva, era como se eu não tivesse a benção dele. Não consegui dormir direito e cheguei desanimada no local em que seria a cerimônia e a festa”, revelou Mayara.
Logo cedo e no dia do evento, o irmão de Mayara a telefonou para informar que o hospital havia se solidarizado com o caso dela e que abriu uma exceção; assim, ela e o noivo poderiam visitar seu Agnaldo na UTI depois da cerimônia e da festa! “Essa notícia acalmou meu coração, era como se eu tivesse recebido uma permissão para ficar bem e curtir o momento mais esperado da minha vida”, celebrou a mais nova.
Além da notícia emocionante, Mayara ainda explicou que, quem entrou com ela no altar foi ninguém mais, ninguém menos que a mãe: “Uma parte de mim estava feliz pelo casamento, mas a outra estava triste por meu pai não estar fisicamente ali e por saber que não estava bem de saúde. Fiquei bastante emotiva. Minha mãe me levou ao altar e meu pai acompanhou tudo por videochamada”.
Logo depois do casamento da filha, Agnaldo passou pela operação e recebeu alta um dia depois do aniversário de 28 anos de Mayara. Ela até mesmo cancelou a data inicial da lua de mel e foi morar na casa dos pais por tempo determinado para acompanhar o pai em sua recuperação. “Essa situação com ele me mostrou que não temos controle de nada na vida e que, apesar das dificuldades, podemos e precisamos ressignificar coisas ruins para que a jornada se torne mais leve. Acredito que tudo acontece por um propósito”, finalizou.
“Meu pai me viu vestida de noiva, me deu a sua benção e disse que meu marido era o novo filho dele. Era como se eu estivesse entrando no altar pela segunda vez, foi o momento mais especial que tive com o meu pai em toda a minha vida. Fui embora com a sensação de missão cumprida” — Mayara Anjos Galvão
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Mayara Anjos Galvão, de 28 anos, já tinha o sonho de se casar; com tudo planejado e querendo ser levada pelo pai até o altar, três dias antes da cerimônia, a qual foi feita no último dia 22 de janeiro, Agnaldo Antônio Galvão, de 63 e pai da noiva, acabou sentindo um ‘choque’ no pescoço e caiu de bruços na cama, precisando ser internado.
Um dia antes da grande festa, a família se entristeceu, já que a saúde de Agnaldo estava fragilizada e ele não conseguiria participar do dia especial. “Na véspera do casamento, visitei meu pai pela manhã. Ele me pediu desculpas pela situação, disse que gostaria de estar na cerimônia, mas dependia da liberação dos médicos”, revelou a filha.
No início, médicos suspeitavam que o mais velho havia sofrido um AVC, entretanto, um tempo depois, descobriram que era compressão de medula. Com o diagnóstico, se ele realizasse qualquer movimento inesperado, poderia perder os movimentos. Infelizmente, o pai não conseguiria ir ao casamento em razão de uma cirurgia. “Fiquei arrasada e chorei muito. A ausência do meu pai significava que o meu casamento seria incompleto, ele não me veria vestida de noiva, era como se eu não tivesse a benção dele. Não consegui dormir direito e cheguei desanimada no local em que seria a cerimônia e a festa”, revelou Mayara.
Logo cedo e no dia do evento, o irmão de Mayara a telefonou para informar que o hospital havia se solidarizado com o caso dela e que abriu uma exceção; assim, ela e o noivo poderiam visitar seu Agnaldo na UTI depois da cerimônia e da festa! “Essa notícia acalmou meu coração, era como se eu tivesse recebido uma permissão para ficar bem e curtir o momento mais esperado da minha vida”, celebrou a mais nova.
Além da notícia emocionante, Mayara ainda explicou que, quem entrou com ela no altar foi ninguém mais, ninguém menos que a mãe: “Uma parte de mim estava feliz pelo casamento, mas a outra estava triste por meu pai não estar fisicamente ali e por saber que não estava bem de saúde. Fiquei bastante emotiva. Minha mãe me levou ao altar e meu pai acompanhou tudo por videochamada”.
Logo depois do casamento da filha, Agnaldo passou pela operação e recebeu alta um dia depois do aniversário de 28 anos de Mayara. Ela até mesmo cancelou a data inicial da lua de mel e foi morar na casa dos pais por tempo determinado para acompanhar o pai em sua recuperação. “Essa situação com ele me mostrou que não temos controle de nada na vida e que, apesar das dificuldades, podemos e precisamos ressignificar coisas ruins para que a jornada se torne mais leve. Acredito que tudo acontece por um propósito”, finalizou.
“Meu pai me viu vestida de noiva, me deu a sua benção e disse que meu marido era o novo filho dele. Era como se eu estivesse entrando no altar pela segunda vez, foi o momento mais especial que tive com o meu pai em toda a minha vida. Fui embora com a sensação de missão cumprida” — Mayara Anjos Galvão
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda: