O pai de Henry Borel, Leniel Borel, publicou uma homenagem ao filho seguida de um desabafo e apelo no Dia dos Pais no último domingo, 8 de agosto. O engenheiro publicou uma série de fotos de pai e filho, e ainda registros que incluíam o avô da criança. Henry faleceu no dia 8 de março deste ano enquanto estava na casa da mãe, Monique Medeiros da Costa Almeida e do padrasto, o Dr. Jairinho. Os dois foram acusados de matar o menino.
“Nenhuma criança merecia sofrer, nenhum pai merecia perder seu filho, nenhuma família deveria passar fome, mas desde que o pecado entrou no mundo temos visto atrocidades humanas que não podemos simplesmente aceitar. Não desistirei de lutar por justiça!”, disse o pai de Henry. “Que a nossa luta ajude a inibir qualquer sensação de impunidade àqueles que afrontaram grave e brutalmente o bem maior: A Vida. Pais, protejam seus filhos!”.

Leniel ainda aproveitou para falar da relação com o filho. “Henry, meu filho amado, de todas as bênçãos que Deus me proporcionou, você sempre será a melhor e maior de todas elas. A alegria de um pai é ser pai, e não há maior satisfação no mundo do que essa”.

(Foto: Reprodução/ Instagram)
E ainda completa, “Obrigado por me ensinar a ser o seu papai! Filhinho, sinto muita a sua falta. A saudade é muito grande. Tive vontade de desistir de tudo, já pensei em me isolar, pois a vida perdeu a graça sem você”, desabafou, enfim.
Entenda o caso

Em entrevista à UOL, fontes ligadas ao caso confirmaram que o inquérito foi concluído após oito semanas de investigação. Apesar do caso não ter sido solucionado anteriormente, Jairinho e Monique estão presos desde 8 de abril por suspeita de atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas.
Henry BorelMonique MedeiroDr. JairinhoDr. Jairinho também está respondendo por uma série de agressões que cometeu com a filha da ex-namorada

Em entrevista à UOL, fontes ligadas ao caso confirmaram que o inquérito foi concluído após oito semanas de investigação. Apesar do caso não ter sido solucionado anteriormente, Jairinho e Monique estão presos desde 8 de abril por suspeita de atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas.







