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Início Família

Pequeno Gui usa camisa de outro time após ataques: por que isso não deve ser um problema

Por Marina Teodoro
09/11/2023
Em Família
Gui foi atacado por ser vascaíno e cantar o hino do Fluminense

Gui foi atacado por ser vascaíno e cantar o hino do Fluminense Foto: Reprodução/Instagram

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Nos últimos dias, uma atitude que deveria ter sido vista como exemplar, foi encarada com outros olhos, causando dor e sofrimento para a família de Guilherme Gandra, de 8 anos de idade, mais conhecido como “Pequeno Gui“.

No sábado, 4 de novembro, Tayane, mãe de Gui, compartilhou em seu perfil do Instagram um vídeo do filho cantando o hino do Fluminense, que havia acabado de ser campeão da Libertadores. A atitude foi vista como “jogada de marketing” e “traição” por alguns seguidores e gerou revolta e críticas à criança, já que Gui é vascaíno.

Tayane precisou fazer um apelo para que as pessoas parassem com o discurso de ódio, dizendo que Gui estava celebrando em família, já que ele ama futebol e sabe cantar o hino de vários times. “Ele é uma criança esperta e que ama esporte. O bisavô do Gui, com 93 anos, pôde ver seu time ganhar uma Libertadores, quer coisa mais linda? Muito triste esse tanto de gente criticando e atacando uma simples homenagem aos seus amados”, escreveu a mãe.

Pequeno Gui
Pequeno Gui é uma criança com Epidermólise Bolhosa e ficou conhecido por seu amor pelo Vasco (Foto: Reprodução/Instagram)

 

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Depois desse episódio, dando ainda mais força ao que a família acredita, Gui continuou demonstrando sua admiração pelo esporte e apareceu com a camisa do Grêmio enfatizando a paixão pelo futebol.

Nos comentários, muitas pessoas saíram em defesa da criança: “E o vascaíno que achar ruim, não é torcedor de verdade. Ele sempre foi e sempre será Vasco, mas existe um negócio chamado empatia, ainda mais vindo de uma criança maravilhosa como ele”.

Não há nada de errado em torcer para mais de um time

Sabemos que a rivalidade no futebol existe, mas é importante que haja limite, afinal, não há nada de errado em admirar mais de um time, ou gostar de mais de uma cor, ou de mais de um tipo de música.

O amor pelo esporte deve, sim, ser encorajado pelos pais e familiares, mas sem fanatismo ou pressão externa  – ainda mais quando se trata de crianças, que ainda estão em desenvolvimento  e não devem ter que lidar com esse tipo de imposição ou constrangimento.

Além de incentivar o espírito esportivo, torcer para um time de futebol pode proporcionar muitas memórias afetivas ao seu filho, ainda mais se essa for uma tradição familiar passada de geração para geração. 

Amor pelo futebol deve ser encorajado pelos pais, mas sem pressão sobre rivalidade (Foto: Freepik)

 

“O fato de gostar de um mesmo time em um determinado grupo de pessoas dá sensação de pertencimento e de acolhimento. Por isso é comum ver na adolescência, jovens entrarem em grupos com características específicas para conseguir se identificar como pessoas e ao mesmo tempo se ‘desindentificar’ de grupos aos quais não quer pertencer. O futebol tem as mesmas características, e vai se sedimentando a tal ponto que fica prazeroso se envolver na temática e assim, fazer parte de uma mesma identidade”, explica a médica psiquiatra Dra. Jéssica Martani, especialista em comportamento humano e saúde mental.

Rivalidade, não. Competitividade, sim!

Há também o outro lado. Para alguns pais, “competição” é quase um palavrão. Não só pressiona muito as crianças para serem as melhores, como eles mesmos argumentam, mas também causa um estresse desnecessário, o que gera desapontamento se elas não vencem. Então, para blindar os filhos das decepções, muitos pais declaram todos vencedores ou evitam situações competitivas.

Mas uma prateleira cheia de troféus é a resposta? Não necessariamente. Especialistas em desenvolvimento infantil afirmam que uma competição saudável pode ser boa para as crianças. Além disso, prepara-as para as vitórias e derrotas na vida – afinal, eles nem sempre receberão aquela promoção no trabalho – atividades competitivas os ajudarão a desenvolver habilidades importantes que eles usarão quando adultos, como saber revezar, ter empatia e tenacidade.


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“Competir ajuda crianças a aprenderem que nem sempre aqueles que são os melhores ou mais brilhantes são bem sucedidos, mas aqueles que trabalham e não desistem”, afirma Timothy Gunn, pediatra e neuropsicólogo, proprietário da Gunn Psychological Services, na Califórnia, EUA.

Tem mais: crianças que se comprometem com competições “ganham habilidades sociais ao interagir com as outras crianças, enquanto também aprendem o valor do trabalho duro e desenvolvem autoestima”, afirma Timothy.

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