
Nesta sexta-feira, 4 de agosto, durante uma conversa no podcast ‘PodDelas’, Thaila Ayala abriu o coração e contou se quer ter um terceiro filho. Ela é mãe de Francisco, de um ano, e Tereza, de apenas três meses, frutos do casamento com o também ator Renato Góes.
Viih Tube e Tata Estaniecki anunciaram que o tema do programa seria ‘Engravidei e agora?’, e logo a atriz afirmou que não quer mais ter filhos. “Espero nunca mais falar essa frase na minha vida, tá ótimo, mãe de dois, engravidei e agora a fábrica está fechadíssima, DIU marcado! DIU e pílula porque eu estou com tanto pânico de engravidar que estou usando os dois, não façam isso em casa”, disse.

Tereza nasceu com cardiopatia congênita e precisou passar por uma cirurgia no coração. “Não [pretendo engravidar], tenho vontade de adotar, sempre tive, na verdade eu nunca tive vontade de ser mãe”, explicou ela. A atriz ainda relembrou as perdas gestacionais que já enfrentou. “Na verdade, eu engravidei quatro vezes, perdi dois bebês e tenho dois filhos”.
Thaila Ayala abre o coração sobre cirurgia no coração da filha de 2 meses: “Precisei ser arrastada”

Thaila Ayala deu um forte depoimento sobre como foi quando descobriu que sua filha caçula, Tereza, de apenas dois meses, precisaria passar por uma cirurgia e como foi o procedimento da bebê. Ela foi diagnosticada com CIV – Comunicação Intraventricular, ainda no útero, e passou por uma cirurgia delicada no coração.
Em entrevista à Veja, ela falou sobre quando descobriu que a bebê teria a necessidade de passar por uma cirurgia. “Na consulta de dois meses, veio o susto: ela enfrentaria uma cirurgia de emergência, em um procedimento de quatro horas com o peito aberto. Nunca vou apagar da memória a agonia das semanas que se seguiram. Depois de estar diante da possibilidade da perda de um filho, ninguém mais é o mesmo”, disse.

A atriz ainda relatou o desespero que sentiu quando o dia da cirurgia chegou. “Passaram-se dez dias entre UTI e CTI, os mais longos da minha vida. O tempo ganha outra dimensão, parece parar. Entregá-la no centro cirúrgico e ver seus olhinhos se fecharem com a sedação foi um choque. Paralisei com a ideia de não vê-la nunca mais acordada. Engatei num choro compulsivo e precisei ser arrastada de lá”.