• 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Gravidez

ABC do pré-natal

Por Redação Pais&Filhos
16/06/2014
Em Gravidez

Share on FacebookShare on TwitterEnviar

Durante a gestação, vários exames poderão ser solicitados. Uns fazem parte da rotina, outros ajudam o médico a acompanhar a gravidez de acordo com sua história pessoal. Outros ainda são novidades. Veja aqui o que cada um deles traz de informação

Assim que a gravidez é descoberta

O hemograma é uma análise do sangue da gestante que vai dar uma mapeada em muitos aspectos.

A primeira coisa para que ele serve é verificar se há anemia, e como está a defesa do organismo da futura mãe, afastando a existência de algum quadro infeccioso. Já as plaquetas indicam como está a coagulação sanguínea da paciente.

A dosagem de glicemia serve  para checar se a paciente é diabética, ou corre o risco de desenvolver a doença. Um quadro de diabetes exige controle atento. Uma gestante diabética compartilha com seu bebê um sangue que contém muito açúcar, o que provoca na criança uma alta produção de insulina. A obstetra do SalomãoZoppi Diagnósticos, Silvia Herrera, mãe de Lara e Vinícius, explica que a insulina funciona como um hormônio de crescimento para o bebê, e pode deixá-lo grande demais. Além disso, a diabetes da mãe aumenta o risco de morte súbita do bebê.

LeiaMais

Alimentos ricos em proteína para crianças.

Por que consumir proteína é tão importante para as crianças?

14 de outubro de 2025
Criança aparentemente dormindo sorrindo

Criança pode usar melatonina? Veja dicas de como melhorar o sono de forma natural

13 de outubro de 2025
O que causa visão turva durante a gravidez?

O que causa visão turva durante a gravidez?

13 de outubro de 2025
perma de um bebê sendo segurada pela mãe

Trombose infantil: tudo o que você precisa saber

13 de outubro de 2025

A tipagem sanguínea e o fator Rh da mãe também são importantes. “Se a mãe for Rh negativo, e o pai, positivo, há chance de o bebê também ter Rh positivo. Se esse for o caso, o corpo da mãe pode desenvolver anticorpos contra o sangue de seu bebê, podendo causar eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido”, explica o José Carlos Sadalla, obstetra do Hospital Sírio-Libanês e pai de Luisa e Carolina. Nesse caso, realiza-se uma Pesquisa de Anticorpos Irregulares, ou Coombs Indireto. Se o resultado do Coombs for negativo, a paciente pode receber a vacina anti-Rh, que impede que ela produza anticorpos contra o sangue do filho.

Checagens sobre doenças como toxoplasmose, rubéola, hepatites B e C, HIV, citomegalovírus e sífilis também são realizadas logo no início da gestação, e repetidas no final. Dependendo da origem geográfica da paciente, também é possível que o médico peça sorologia para doença de Chagas.

A dosagem dos hormônios de tireoide TSH e T4 livre serve para verificar se há algum problema com essa glândula da gestante. Deficiências não tratadas desses hormônios podem causar problemas graves ao bebê.

Os exames de urina – Urina I e Urocultura – investigam se há alguma infecção urinária, problema que acomete com mais frequência as mulheres grávidas. Segundo Sadalla, em geral, é simples tratá-las. O que é importante: infecções urinárias não tratadas podem se espalhar para os rins, causando nefrite, quadro que, em casos mais raros, pode chegar a levar a um trabalho de parto precoce.

Em torno da 7ª semana

O ultrassom transvaginal é realizado logo no começo da gestação, e, segundo a obstetra Silvia, é o mais eficiente para precisar a idade da gravidez, verificar se o feto está dentro do útero, se são gêmeos e, se for esse o caso, se são duas ou apenas uma placenta.

A partir da 9ª semana

Existe um procedimento relativamente novo que permite acessar o DNA fetal por meio do sangue da mãe. Por esse exame, é possível detectar problemas nos cromossomos, especificamente no 13, 18, e 21, a que estão associados as síndromes de Patau, Edward – ambas que levam à morte do bebê – e Down.

O mesmo exame pode apontar o sexo do bebê. O obstetra Sadalla explica: “Caso se encontrem células com cromossomos Y no sangue da mãe, o bebê é menino, já que mulheres só têm cromossomos X”.

Em torno da 10ª semana

Nesta fase da gravidez é possível que o médico peça a dosagem de alguns marcadores bioquímicos no sangue da gestante. Eles são três: a fração livre de BhCG, o PAPP-A e o PLGF. Segundo a obstetra Silvia, pesquisar o BhCG e o PAPP-A também serve para rastrear problemas cromossômicos. Já o PLGF é um marcador de pré-eclâmpsia. “Com esse exame, verifica-se a possibilidade de a paciente apresentar eclâmpsia muito antes que ela possa se desenvolver”, conforme explica a obstetra.

Em torno da 12ª semana

O ultrassom morfológico do primeiro trimestre serve para verificar se o bebê tem malformações ou síndromes genéticas – é mais comum que os outros que podem ser feitos com esse objetivo. “Para ter uma ideia, esse ultrassom detecta 90% dos casos Down, Turner, Edward e Patau”, diz. Mas ainda é muito cedo para ver o sexo do bebê. “Não passa de um chute melhorado”, afirma Sadalla.

O Doppler das artérias uterinas, associado aos marcadores bioquímicos, pode indicar o risco de a paciente desenvolver pré-eclâmpsia. Se esse for o caso, já é possível tratá-la para que isso não chegue a ocorrer.

Neste momento da gravidez, o médico também pode pedir a avaliação do colo do útero por meio de um ultrassom transvaginal.

 A partir da 20ª semana

O ecocardiograma fetal é recomendado como exame de rotina, e serve para detectar malformações cardíacas. Quando o resultado é normal, é pedido uma única vez.

 Em torno da 22ª semana

O ultrassom morfológico do segundo trimestre tem a finalidade de ver a formação dos membros e órgãos internos do feto. Caso esse exame encontre anormalidades, a chance de que o bebê tenha alguma doença cromossômica é maior. Pode ser, então, indicado que se faça uma amniocentese, que é uma análise do líquido amniótico, para traçar o chamado cariótipo. É um exame invasivo, com a injeção de uma agulha na barriga da paciente, com chance de 1% de abortamento: por isso, só é indicado em gestações onde há chances significativas de haver problemas com o feto.

Junto com o ultrassom, também é realizado um Doppler das Artérias Uterinas, que, nesta fase, é útil para detectar a possibilidade de a paciente desenvolver pré-eclâmpsia grave. Neste momento da gestação, no entanto, não é mais possível evitar a doença, apenas controlá-la.

O momento é adequado para uma avaliação do colo uterino com um ultrassom transvaginal. “É o melhor exame para verificar a possibilidade de ocorrer um trabalho de parto prematuro, embora não faça parte do pré-natal rotineiro”, diz Silvia.

Em torno da 26ª semana

O teste de tolerância à glicose é um exame que serve para verificar se uma paciente que começou a gestação saudável desenvolveu diabetes gestacional. Caso o resultado seja positivo, o médico vai avaliar a gravidade do caso. “Frequentemente é possível controlar esse quadro só com dieta, mas às vezes é necessário que a paciente use insulina”.

A partir da 26ª semana

“O Doppler colorido é um exame que serve para avaliar a vitalidade do bebê”, explica a obstetra Silvia. Nesse procedimento é possível ver o fluxo sanguíneo do cordão umbilical para a artéria cerebral. Caso esteja comprometido de alguma forma, é possível que o bebê esteja sofrendo falta de oxigênio. No entanto, ela explica que nem toda grávida precisa passar por esse Doppler. “Se o bebê se mexe bem e não apresentou problemas em nenhum outro exame, não há razão para fazer”, diz.

Os ultrassons 3D e o 4D são opcionais. “Os pais gostam, porque é a primeira ‘foto’ que se pode ter do bebê”, afirma Sadalla.

 Entre a 35ª e a 37ª semana

É realizado um exame da flora da região do ânus e da vagina da gestante, chamado de Swab Perianal e Vaginal. A finalidade, de acordo com Silvia, é verificar se há a presença da bactéria estreptococo B. “Essa é uma bactéria que não faz mal para a mãe, pois faz parte da flora vaginal normal. No entanto, se infectar o bebê na hora do parto, pode causar infecções graves.” Se a bactéria for encontrada, a gestante será tratada com antibióticos.

Tags: Exames e vacinasSaúde
Compartilhar5Tweet3Compartilhar1Enviar
PRÓXIMO

Público pode opinar sobre rótulos dos alimentos

O que é uma criança de vidro E como os pais podem evitar criar uma
Criança

O que é uma “criança de vidro”? E como os pais podem evitar criar uma?

Por Beatriz Men
15 de outubro de 2025
0

Você já ouviu falar em criança de vidro? Esse termo descreve irmãos de crianças com necessidades especiais que, muitas vezes,...

Leia maisDetails
9 dicas para ajudar seu filho a superar o medo de médicos.

9 dicas para ajudar seu filho a superar o medo de médicos

15 de outubro de 2025
Nomes de bebê inspirados em filmes populares da Disney.

Nomes de bebê inspirados em filmes populares da Disney

15 de outubro de 2025
Halloweentown a franquia perfeita para assistir no Dia das Bruxas.

Halloweentown: a franquia perfeita para assistir no Dia das Bruxas

15 de outubro de 2025
Por que essa geração está optando por ter apenas um filho?

Por que essa geração está optando por ter apenas um filho?

15 de outubro de 2025
  • 18º Seminário Internacional Pais&Filhos – Mãe (não) é tudo igual
  • Fale Conosco
  • Página Inicial
  • Política de Privacidade
  • Quem Somos
  • Termos de Uso

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.