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Início Gravidez

Congelamento de óvulos aumenta 50% na pandemia: respondemos as principais dúvidas sobre o tema

Por Cinthia Jardim
29/03/2021
Em Gravidez
Thelma Assis congelou óvulos e contou à Pais&Filhos como se sentiu quanto ao procedimento

Thelma Assis congelou óvulos e contou à Pais&Filhos como se sentiu quanto ao procedimento reprodução / Instagram @thelminha

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Com a pandemia provocada pelo novo coronavírus, surge também o medo de se ter filhos em um momento tão difícil. No Brasil, notou-se um aumento de 50% pela procura de congelamento de óvulos desde o ano passado. Com mais tempo para pensar sobre o assunto, muitas mulheres aproveitaram esse momento para aprender mais do tema e, consequentemente, realizar o sonho da maternidade.

Para as mulheres que ainda não são mães, e estão próximas de completar 40 anos de idade, há o receio de que a pandemia não garanta uma gravidez tranquila. Ao pensar no futuro, o procedimento pode ser uma solução, já que ainda existem dúvidas sobre o atual momento do mundo.

Para a médica e ex-BBB Thelma Assis, a pandemia aumentou a vontade de ser mãe, além optar por dar início, em breve, ao congelamento de óvulos. “Estou mais conectada com o meu marido. Venci o reality show que participei, então, de uma certa forma, a estabilidade e a realização financeira trazem essa sensação de agora estar segura desse ponto de vista em relação a maternidade. Já tinha essa vontade de congelar antes, mas senti que era o momento de dar esse passo”, conta em entrevista à Pais&Filhos.

Thelma Assis congelou óvulos e contou à Pais&Filhos como se sentiu quanto ao procedimento (Foto: reprodução / Instagram @thelminha)

Sobre o aumento de congelamento de óvulos na pandemia, o médico especialista em reprodução humana, Dr. Matheus Roque, que também está acompanhando Thelma Assis no tratamento, explicou que no início da pandemia, muitas mulheres tiveram o receio de que a covid-19 pudesse causar potenciais riscos da doença na gravidez. “Desta maneira, aumentou o interesse das mulheres em congelar seus óvulos, podendo postergar de maneira mais tranquila o momento no qual partiriam para a tentativa de gravidez”, explica. “Além disso, foi um momento em que foi muito discutido sobre os efeitos deletérios do tempo sobre o Relógio Biológico feminino e a importância da preservação da fertilidade. Todas as mulheres que postergarão a gravidez, tendo já uma ideia de quando pretendem engravidar ou mesmo não tendo a certeza se pretendem engravidar no futuro, devem pensar no congelamento dos óvulos para diminuir o impacto do tempo na Fertilidade”, completa o médico.

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A médica especialista em reprodução humana, Dra. Carla Iaconelli, disse ainda que essa maior procura pelo congelamento de óvulos foi a partir de maio e junho de 2020. “Isso pode ter acontecido uma vez que essas pacientes já tinham uma programação de fazer o procedimento. Com a tele consulta, elas buscaram tirar mais dúvidas e entender sobre o assunto e as possibilidades, o que fez com que viessem com uma maior segurança para iniciar o tratamento. Sem a correria do dia a dia, ficar em casa permitiu pensar mais sobre esse lar. Como foi um ano em que a maioria gastou menos com viagens e roupas, por exemplo, essas pacientes viram que, possivelmente, teriam possibilidades financeiras de fazer o tratamento e tempo”. Para tirar as principais dúvidas sobre o procedimento, conversamos com médicos sobre o assunto:

Mas afinal, o que é o congelamento de óvulos?

O especialista Matheus Roque explica que é uma técnica de Reprodução Assistida, que tem o intuito de preservar a fertilidade. “Através dela, os óvulos que são congelados mantêm suas características. Eles mantêm a qualidade da idade da mulher no momento do congelamento e, caso precisem ser utilizados no futuro, darão as chances de sucesso no tratamento”.

Quem pode congelar óvulos?

Todas as mulheres que ainda apresentem óvulos e não tenham entrado na menopausa podem congelar os óvulos, mas dependendo da idade, a qualidade pode ser afetada. Sobre a procura pelo tratamento, Carla Iaconelli explica que “o perfil dessas mulheres costuma ser entre 30 e 40 anos, que pretendem construir uma família, uma parte delas solteira que não encontrou o parceiro ou parceira ideal para construir essa família, ou não está no momento da vida e pretende ter filhos após os 35 anos”.

Existe idade limite para congelar óvulos?

Teoricamente, não existe uma idade limite para congelar óvulos, mas Matheus Roque explica que é possível dar mais chances ao tratamento para engravidar. “Quanto menor a idade da mulher no congelamento, maior a qualidade do óvulo congelado e maiores as chances de gravidez caso estes óvulos precisem ser utilizados no futuro”.

Tipos de congelamento de óvulos

Vitrificação: é a técnica atual que, segundo o médico, veio para “revolucionar” a maneira de se realizar o congelamento de óvulos e também de embriões. Ele pode ainda zerar efeitos deletérios que o procedimento causava nos óvulos com técnicas anteriores. “Por isso, evita-se a formação de cristais de gelo no interior do óvulo no momento do congelamento, diminuindo o dano a este óvulo”. Nessa técnica, os oócitos ficam imersos em nitrogênio líquido a -196ºC.

Congelamento lento: a técnica antiga e aprimorada para a vitrificação desde 2005, era usada tanto para óvulos como para embriões. O principal ponto negativo é que a partir do congelamento, acabava formando muitos cristais de gelo no interior do oócito, que danificavam a estrutura célula e causavam alterações cromossômicas. Felizmente, com o avanço da ciência, o método foi modificado e trouxe mais sucesso para o procedimento.

Como o congelamento de óvulos é feito?

O médico comenta que para realizar o procedimento de congelamento de óvulos, a mulher precisa fazer uma espécie de “pré tratamento”. A partir disso, por volta de aproximadamente dez dias, ela recebe um estímulo hormonal que levará ao amadurecimento de diversos óvulos durante um ciclo menstrual. “Após este período de estimulação, será realizada a coleta dos óvulos através de uma punção ovariana guiada por uma ultrassonografia transvaginal. Neste momento, os óvulos serão aspirados dos ovários, avaliados no laboratório se são óvulos maduros ou não e aí congelados”.

Após a coleta dos óvulos, eles podem permanecer congelados por um período indeterminado, mantendo assim a qualidade do procedimento. No caso de Thelma Assis, foi escolhido o método de congelamento do embrião, que é formado com a união do óvulo e espermatozoide em laboratório. “Cada estratégia (congelar óvulos ou embriões) pode ter suas vantagens e desvantagens quando comparadas com a outra. Quando o embrião é congelado, temos mais informações a respeito das chances de sucesso, uma vez que já temos certeza da formação dos embriões. Com o congelamento dos óvulos, temos uma promessa ou probabilidade. Mas não temos como ter certeza que aqueles óvulos congelados realmente formarão embriões quando forem descongelados”, explica Matheus.

O congelamento de óvulos teve uma procura de 50% durante a pandemia (Foto: iStock)

No caso do congelamento de embriões, é pensando não só na fertilidade da mulher, mas sim na do casal, “pois aquele embrião só poderá ser utilizado com o consentimento da família. Quando os óvulos estão congelados, antes que seja realizada a fertilização, está preservada a fertilidade da mulher. Ela poderá fazer o que quiser e quando desejar com aqueles óvulos previamente congelados”.

Quantos óvulos preciso congelar?

Depende, pois é preciso analisar a idade da mulher. “Em teoria, quanto mais óvulos congelados, maiores as probabilidades de gravidez no futuro”, comenta o especialista em reprodução humana. Mas, vale reforçar que é superimportante a família buscar pelo aconselhamento médico para tirar todas as dúvidas sobre o procedimento.

Quais são os riscos em congelar óvulos?

Com os avanços da técnica, os riscos durante a estimulação ovariana e coleta dos óvulos são mínimos. Além disso, Matheus Roque reforça que até o momento, não existem evidências científicas de que haja alguma consequência para a criança que tenha sido concebida através de óvulos congelados.

Quanto custa para congelar óvulos?

Isso pode depender conforme o perfil da paciente, além das medicações necessárias para o tratamento. Geralmente, o valor médio para congelar óvulos costumar ser entre de R$ 15 mil a R$ 20 mil. Após o procedimento, é necessário pagar uma taxa de manutenção anual dos óvulos, que é em torno de R$ 1 mil.

A importância de ter um bom médico para o tratamento

Para Thelma Assis, buscar por um bom médico faz toda a diferença. “É um procedimento tão sensível, do ponto de vista das expectativas que é colocado sobre ele para que tudo dê certo, tanto comigo, quanto com a coleta dos óvulos, com a conservação e o cuidado que vai ser tido em relação a todo o procedimento”, explica.

Matheus Roque, médico de Thelma, completa ainda que cada paciente tem um perfil e é preciso utilizar os protocolos de tratamento de maneira individualizada para que haja um aconselhamento adequado. “Afinal, o congelamento não é a garantia de gravidez no futuro, mas sim a potencialização de gravidez com os próprios óvulos no futuro. E para que o resultado seja o melhor possível, é importantíssimo a equipe que seguirá esta paciente. Tanto a equipe médica quanto de embriologistas que realizará o congelamento”.

Além disso, Thelma reforça que encontrar um bom médico a deixou confortável para tirar dúvidas, além de estar sempre disponível para ela. Mesmo também sendo médica, Matheus a tratou como uma colega de área, deixando-a muito mais tranquila. Apesar da ex-BBB não ter dado início ainda de fato ao tratamento, ela explica que conversar foi um passo bastante importante: “Foi um profissional que me deixou segura em relação ao procedimento”, conclui.

Tags: congelamento de óvulosFamíliaGravidezpfnoinstaSaúdeThelma Assis
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