Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.
Você sabia que o ultrassom transvaginal pode avaliar o canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher? O exame, superimportante para prevenir diversos problemas de saúde, geralmente é feito de forma anual como prevenção.
Infelizmente, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em 2018, cerca de 20% das mulheres disseram que não costumam realizar exames preventivos por não acharem necessários. Mas, vale lembrar que o ultrassom transvaginal não deve ser deixado de lado! Ele é simples, indolor e rápido. Veja as principais dúvidas sobre o tema:
O que é o ultrassom transvaginal e para que serve?
Também conhecido como ultrassonografia transvaginal, ou ainda apenas transvaginal, o exame pode diagnosticar problemas na região pélvica, como, por exemplo, gravidez ectópica, cistos, infecções, câncer, ou confirmar uma gravidez. “O ultrassom é um exame de imagem que consegue avaliar tamanho do útero e ovários”, explica
O ultrassom transvaginal é bastante simples, não é doloroso e, geralmente, é um dos principais exames recomendados pelo ginecologista, seja para uma avaliação de rotina, ou ainda para identificar alterações no sistema reprodutor feminino. De acordo com o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, embaixador e colunista da Pais&Filhos, pai de Beatriz e Guilherme, “ele serve para diagnosticar problemas no útero e nos ovários, como cistos, nódulos, miomas, pólipos. São condições que podem ter algum prejuízo na saúde da mulher, inclusive com relação a possíveis doenças no útero e ovários, e infertilidade“. Além disso, o ultrassom transvaginal também auxilia na colocação do DIU!
Como o ultrassom transvaginal é feito
Com a mulher deitada na cadeira ginecológica, as pernas ficam abertas e levemente dobradas. O médico especialista irá inserir o aparelho de ultrassom, protegido com uma camisinha e lubrificante, no canal vaginal. A análise dura em média de 10 a 15 minutos com o aparelho parado, mas há a possibilidade de movimentos para captar melhores imagens do canal. É possível sentir uma leve pressão na barriga ou interior da vagina, mas sem causar dor. Se a paciente notar um incômodo muito grande, o ginecologista deve ser avisado imediatamente.
Ultrassom transvaginal na gravidez
Sim, o exame também pode confirmar uma possível gravidez! Além disso, a partir do ultrassom transvaginal, é possível monitorar os batimentos cardíacos do bebê, examinar a placenta, checar causas de um sangramento vaginal e ainda identificar os primeiros sinais de um aborto espontâneo, por exemplo. Nos casos de uma gravidez precoce, o exame pode ser recomendado no primeiro trimestre da gestação.
Quem deve fazer o ultrassom transvaginal e qual a periodicidade
O exame é apenas recomendado para as mulheres que já tiveram relações sexuais. Já quanto a periodicidade da ultrassom, o profissional de saúde deve avaliar cada caso isoladamente, mas, por ser um exame de rotina, o ideal é de que ele seja realizado cerca de uma vez ao ano.
Sobre qual o melhor momento para realizar o exame, Monique Valois, ginecologista membro da Doctoralia e mãe de Maria, diz que “em caso de ultrassonografia de rotina, pode ser realizada em qualquer período. Caso sua ginecologista suspeite de alguma doença em específico, ela irá orientar qual o melhor período pra realização do exame”.
“A realização de consulta ginecológica de rotina, bem como a realização desses exames periodicamente possibilita o diagnóstico e prevenção de muitas doenças. O tratamento precoce de algumas dessas afecções ginecológicas possibilita melhor qualidade de vida”, alerta Monique.
Posso fazer o transvaginal menstruada?
O ideal, de acordo com Igor Padovesi, é realizar fora do período menstrual, ou seja, entre a menstruação e a ovulação. Mas, o especialista explica que ele pode sim ser feito caso a mulher esteja menstruada. A única recomendação, é de que a paciente retire o absorvente interno antes de fazer o ultrassom caso esteja usando um.
Tem que se depilar para fazer ultrassom transvaginal?
Não há necessidade, apenas se a paciente não se sentir confortável. Isso não irá interferir no resultado final do ultrassom transvaginal, ou atrapalhar o procedimento de alguma maneira.
Pode ter relações sexuais antes do ultrassom transvaginal?
Sim! O exame não exige nenhum tipo de preparo específico, sendo recomendado apenas que a paciente tome um banho antes do ultrassom transvaginal, fique de olho quando a higiene íntima e use roupas confortáveis e que possam ser retiradas de forma fácil, mas não é uma regra.
Ainda sobre o preparo do exame, o médico especialista pode recomendar realizar o ultrassom com a bexiga cheia. O objetivo é afastar o intestino, melhorando assim na captura das imagens. Para isso, se pedido, beba alguns copos de água antes do exame e evite usar o banheiro até o término do procedimento.
Quanto custa para fazer o ultrassom transvaginal?
Apesar do exame ser realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS), o ultrassom transvaginal pode custar em média R$ 75,00 nas clínicas populares, ou a partir de R$ 116,00 em laboratórios. Vale lembrar ainda que diversos convênios cobrem o procedimento.
Papanicolau X Ultrassom Transvaginal
Ambos os exames são completamente diferentes, seja nos resultados e também na maneira de serem realizados. Mas, o que o papanicolau e o ultrassom transvaginal tem em comum, é a importância para a saúde da mulher, e não se deve abrir mão de nenhum deles. No caso do papanicolau, o exame é feito como forma de prevenir o câncer de colo de útero e outras doenças femininas, identificar o vírus HPV, verificar a presença de lesões e também células escamosas incomuns e analisar como está a parede do colo do útero. Vale lembrar ainda que o papanicolau é focado em analisar as células.
Já no ultrassom transvaginal, o exame de imagem avalia o endométrio, útero, bexiga, trompas de falópio, ovários e canal vaginal. A partir dele, pode-se analisar cistos nos ovários, miomas, pólipos, infecções, endometriose, sangramento e tumores. Tanto o transvaginal como o papanicolau são seguros e indolores para a mulher.