Publicado em 02/09/2022, às 11h57 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Nesta sexta-feira, Isabella Scherer usou as redes sociais para compartilhar detalhes do parto dos gêmeos, Mel e Bento, que vieram ao mundo na última segunda-feira, 29 de agosto. No início da semana, logo após o nascimento dos bebês, as informações publicadas sobre o caso diziam que Isabella passou mal após a cesariana, mas que estava bem. Agora, ela contou para os seguidores o que aconteceu.
“Gente, voltei. As crianças estão ótimas, eu que fiquei meio zoada. Vou dar uma resumidona: a gente marcou a cesárea na segunda-feira porque na madrugada de domingo para segunda eu tive muito mal estar, vomitei muito, passei mal. Me senti estranha. Vim para a maternidade e estava com pressão alta. A gente repetiu os exames que eu tinha feito na sexta, que tinha dado tudo certo, e fui diagnosticada com pré-eclâmpsia. Então marcamos a cesárea para o mesmo dia, na segunda mesmo, para às 13h”, Isa contou.
“O parto foi maravilhoso, supertranquilo, perfeito. Só que, no pós, a minha pressão subiu bastante. Fiquei com pressão alta um tempo, demorei muito para conseguir me recuperar e vir para o quarto. Depois ainda tive alguns picos de pressão no quarto, o que me deu crise de ansiedade – e aí tive que tomar uns remédios para acalmar também e aí fiquei meio ch4padona. Mas depois ficou tudo bem. E tudo isso conseguindo cuidar das crianças e amamentar. “Ainda tive anemia, ainda estou meio fraca, para levantar dá umas [tonturas], mas hoje está sendo o primeiro dia que eu estou conseguindo ficar pelo menos acordada, disse a mãe de gêmeos, que precisou tomar duas bolsas de ferro por causa do problema no pós parto“.
A pré-eclâmpsia, também chamada de hipertensão durante a gravidez, é uma condição que atinge aproximadamente 5 % das gestantes e pode acarretar uma série de complicações para a mãe e para o bebê. Quanto mais precoce se manifestar, maior a gravidade da doença. Um acompanhamento médico desde a descoberta da gravidez é superimportante para que seja tratada da maneira correta e não haja complicações.
De acordo com Ana Claudia Frabetti Koiffman, ginecologista, obstetra, especialista em gestação de alto risco e mãe de Maria Luiza, os médicos ainda não sabem ao certo o que causa a hipertensão, mas é uma doença imunológica que leva à alteração na circulação da placenta e, consequentemente, traz problemas para o bebê.
Os principais sintomas da pré-eclâmpsia são Inchaço nos braços e nas pernas causado pela retenção de líquidos dor de cabeça e na nuca, visão embaçada, sensibilidade à luz (mesmo que não seja tão forte), surgimento de proteína na urina, restrição de crescimento fetal e diminuição de líquido amniótico. Os fatores de risco para ter uma pré-eclâmpsia são:
As medicações que reduzem a pressão arterial são a melhor forma de controlar o problema, mas você não deve se automedicar, é imprescindível ter a prescrição médica para isso . “Por ser uma doença que ocorre quando o próprio sistema imunológico não funciona corretamente, a atividade física não interfere, sendo até contraindicada às vezes. Em casos graves, a única forma de tratamento definitivo é a antecipação do parto, muitas vezes antes das 37 semanas de gestação, levando à prematuridade”, explica Ana Claudia.
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