Além das mudanças no corpo, a descoberta da gravidez muitas vezes pode virar tudo de cabeça para baixo. É preciso pensar no quarto do bebê, nas roupas, fraldas, exames… Ufa! Tanta coisa para fazer causa estresse e isso não é nada bom para a saúde da mãe, nem do filho. Uma boa saída para esses casos é a meditação. A prática traz vários benefícios, como relaxamento e diminuição da ansiedade e de problemas cardiovasculares.
A gente sabe que parece impossível ficar uma hora, ou mesmo minutos, sem se preocupar com nada, mas você não precisa lutar contra seus pensamentos. O que se costuma recomendar para quem está começando a meditar é inspirar onze vezes, de acordo com Wallace Liimaa, pai de Ana marta e Tainá, consultor em física quântica, com foco em saúde, qualidade de vida e transformação pessoal. “Contar distrai e ajuda a mente a entrar em estado de relaxamento”, explica o especialista.
Lembrar de situações boas e até conversar com o bebê que está na barriga também pode auxilia a ter mais tranquilidade. “Essas memórias positivas mudam a química do corpo e são levadas pela corrente sanguínea para o bebê, criando uma gestação mais calma”. Outra indicação do consultor é tomar um banho e procurar um lugar silencioso para meditar. Pode-se até massagear a barriga com óleos com essências relaxantes.
E não é só para o relaxamento que a meditação faz bem durante a gravidez. A prática reduz cortisol no sangue, hormônio do estresse, e fortalece o sistema imunológico. Além disso, ainda ajuda a mãe a respirar melhor, influenciando no trabalho de parto.
Os benefícios também se estendem ao bebê, já que a meditação desativa genes ligados a estresse e ativam os genes do bem estar. Isso é capaz de induzir que a genética se expresse de maneira mais saudável, de acordo com Wallace.
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