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Início Gravidez

Montanha-russa de emoções

Por Redação Pais&Filhos
11/06/2013
Em Gravidez

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Quando a gente está grávida, qualquer coisa nos faz chorar. Desde um pedaço de queijo até uma propagando de fraldas. É uma emoção atrás da outra, a gente acha que ninguém em volta nos entende… E se tentam nos acalmar, nossa! Piorou. Já se sentiu assim?

Sabe quando você está no auge da emoção? Parece que tem algum ser está invadindo nosso cérebro (além daquele que cresce em nossa barriga). Mas, calma. Não é que você esteja louca, ou sendo controlada por alienígenas. A mudança de humor é normal durante a gravidez. É durante esse período que acontecem mudanças nos níveis hormonais, além das mudanças físicas e emocionais. Então, não estranhe: enquanto nossa barriga cresce, é normal que a gente chore, ria, esqueça o próprio nome – às vezes, tudo isso em poucos minutos.

Entenda melhor o que você pode esperar enquanto está esperando!

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Assim que você perceber que há um bebê crescendo em sua barriga, você pode notar que começará uma emocionante montanha-russa em seu humor. Tudo superintenso:  excitação, medo, prazer, tristeza, preocupação, insegurança, felicidade. À montanha russa, acrescente o cansaço, as náuseas – bastante presentes no primeiro trimestre de gravidez, as mudanças de hormônio… É, seu humor pode oscilar mais rápido do que ginasta olímpico na barra. Isso  graças, especialmente, ao aumento súbito de estrogênio e progesterona neste período, o que pode causar uma mudança de lágrimas a gargalhadas em instantes.

É claro que os acessos de choro podem ser desencadeados por preocupações legítimas, como as despesas, os cuidados com a alimentação dessas crianças… Enfim, as “dores de cabeças” normais de todas as mães do mundo. Mas, outras vezes, os choros são por motivos estranhos (para quem está de fora, claro!): as propagandas na TV, a novela das 18h, um queijo em cima da mesa, um café frio na padaria. Vai entender? É dá pra entender um pouco. Segundo alguns especialistas, essas crises de choro são normais, já que a grávida está naturalmente mais sensível e reativa a tudo em sua volta. Por isso, não fiquei preocupada depois de uma crise de choro e não duvide de sua sanidade. Sem culpa, sem preocupação: crise de choro é normal!

Neste primeiro estágio da gravidez também pode haver outro sintoma intrigante, conhecido por mães como “cérebro do bebê”. A progesterona pode funcionar como calmante e, nesta fase, está em altíssimos níveis; mas, além da calma, ela pode causar uma sensação de nebulosidade e esquecimento. Trocar nomes, objetos, esquecer o nome do filho mais velho – e até o seu! – pode acontecer. Portanto, mais uma vez, não se preocupe.

Segundo Trimestre: Vertigem desenfreada

Depois do desafiador primeiro trimestre, você vai entrar na melhor parte da gravidez. Afinal, é a partir daí que você pode, finalmente, contar a outras pessoas que está grávida. Neste período também você começa a ser mais paparicada, se sentir quase uma celebridade, e… poderá sentir seu bebê mexer!  A ideia abstrata de “bebê?!” torna-se mais concreta e interessante. É um “filho”.

É no segundo trimestre que você poderá descobrir o sexo do bebê e, a partir daí, sentir ainda mais real a ideia de estar esperando um filho. Neste ponto, é provável que você se encontre com um sorriso de orelha a orelha, se pegue rindo alto em uma reunião chata de trabalho e, bem, o que muitas mulheres sentem é um aumento de libido, graças a maior quantidade de sangue fluindo pelo corpo.

Terceiro trimestre da gravidez: irritabilidade e assentamento

Uma vez que você se aproxima ao “Dia D”, sua euforia pode se transformar em algo difícil de conseguir. Como você está com a barriga maior, poderá se tornar uma missão impossível dormir bem. Você pode começar a se preocupar com o parto (e sentir aquele medo “ai, será que ele realmente tem que sair daqui?”). Bem, é nesta fase também que você começa a perceber as mudanças enormes que estão chegando em sua vida… Estão logo ali!

Ah! No último trimestre é comum que aconteçam os mil desejos. Sabe aquela história de fazer o marido ir até o outro lado da cidade atrás de pamonha bem no meio da madrugada? Pois é. São comuns nesse período.

A outra grande manifestação nesta fase é o poderoso impulso para limpar e organizar. Isto é devido tanto ao aumento da oxitocina, o hormônio do assentamento, que prepara o útero para o trabalho e os seus seios para a amamentação. Com essas mudanças todas, você pode sentir necessidade de controlar alguma coisa. Se sente fragilizada e meio passiva. É a tentativa de colocar em ordem o mundo que está prestes a virar de cabeça para baixo.

Mantenha a calma

Se você está chorando ao ver propagandas na TV, lendo notícias no jornal ou olhando para seu prato de comida, aqui vão algumas dicas de outras “malucas” – aquelas mães que já passaram por isso:

  • Aceite sua gravidez, seus sentimentos “malucos”, mudanças de humor. Entenda que isto é normal. Quem disse que gravidez significa 100% de felicidade, nunca esteve grávida. Aceite que você pode ser feliz, mas às vezes, ficar estressada ou preocupada. Suas inseguranças não têm nada a ver com o quanto você vai amar seu bebê.
  • Converse com outras mães. Encontre um grupo de apoio presencial ou on-line, ou marque um encontro semanal de café (descafeinado!) com outra amiga grávida para que vocês possam trocar figurinhas.
  • Mime-se. Sim, você tem muitas coisas para fazer, mas certifique-se de relaxar na hora que deve. E, aproveite, muitas pessoas estarão preparadas e super afins de mimar você e o bebê em sua barriga. Agora, mais do que nunca!
  • Ajude o seu parceiro te ajudar. Em vez de ficar com raiva por ele não saber lhe ajudar instintivamente, dê dicas a ele. (“Amor, quando eu estiver chorando, me traga uma xícara de chá, um chocolate, me dá um beijo. Depois vá para a sala e me deixe um pouco quieta”).
  • Procure ajuda quando necessário. Se você está chorando de forma consistente e se sentindo para baixo por mais de duas semanas sem quaisquer momentos de prazer no meio, ou sentir-se inútil e sem esperança, pergunte ao seu médico para obter ajuda. Isso pode ser um sinal de depressão pós-parto (depois que der à luz, claro).
Tags: Comportamento
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