Publicado em 14/05/2019, às 11h34 - Atualizado em 17/05/2019, às 15h30 por Nathalia Lopes
A britânica Kirsty Alexander engravidou de trigêmeos e, mesmo sabendo que uma das crianças nasceria morta, decidiu seguir com a gestação. Ela descobriu que tinham três corações batendo em seu útero, mas isso mudou depois da 18ª semana de gestação, quando os médicos perceberam que um dos bebês estava com problemas. A bebê tinha muito fluído no cérebro.
“Os especialistas acreditam que as anomalias que Dotty, a bebê que não resistiu, passou e foram causadas por uma questão de desenvolvimento. Já os problemas com o cérebro foram potencialmente causados por um problema com uma válvula no órgão da menina”, disse a mãe, em entrevista ao jornal britânico The Sun.
Kirsty decidiu seguir com a gestação, mesmo sabendo que Dotty não estaria viva, pelo bem e desenvolvimento dos outros dois bebês. A gravidez surpreendeu toda a família, já que ela precisou fazer uma fertilização in vitro a fim de dar à luz sua primeira filha, Bonnie, e acabou engravidando naturalmente dos trigêmeos.
Ela descobriu que estava grávida e, depois, por conta de um sangramento na 7ª semana de gestação, ela e o marido, John, correram para fazer um ultrassom de emergência. Foi então que descobriram que estavam esperando três bebês.
Dotty, Delilah e Wilfred nasceram no dia 6 de março de 2019, de 36 semanas, através de uma cesárea. Kirsty também contou que a ansiedade era muito grande e que estava muito preocupada com os outros dois bebês: “As primeiras semanas foram terríveis. Eu senti que não podia sair de casa porque minha ansiedade aumentava e eu estava com muito medo de que outra coisa acontecesse”.
Ela conta que usou sua conta no Instagram para encontrar apoio e outras histórias parecidas com a dela, mas isso não anulava completamente a dor que estava sentindo: “O tempo todo que eu a carreguei, senti como se ela estivesse segura perto de mim, mas sabia que uma vez que eu desse à luz, teria que passar por tudo de novo”.
“Se você perdeu um bebê em três semanas ou 30 semanas, ou perdeu um filho que nasceu, tem o direito de sentir a dor“, completou Kirsty, reforçando que as dores das mães não devem ser menosprezadas, mas sim sentidas.
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