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Caso Miguel: vídeo mostra últimos momentos de vida do menino que teve morte trágica em Recife

reprodução / Instagram @cristinarosa.psicologia

Publicado em 05/06/2020, às 08h05 - Atualizado em 15/09/2022, às 09h29 por Camila Montino


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Miguel Otávio Santana da Silva, tinha apenas 5 anos(Foto: reprodução / Instagram @cristinarosa.psicologia)

Nesta terça-feira, no centro de Recife, câmeras de circuito interno flagraram o momento em que a patroa da mãe de Miguel Otávio Santana da Silva, permite que ele entre sozinho no elevador do prédio onde ela mora, o garoto de 5 anos morreu logo depois disso, ao cair do 9° andar do edifício.

O delegado Ramón Teixeira, que cuida do caso afirmou que a patroa apertou os botões do elevador. “Ela ainda aperta um dos botões no alto no painel do equipamento, em um andar superior ao do apartamento onde residia”, disse e complementou: “A moradora estava com a criança em casa, enquanto a mãe do menino (a empregada doméstica Mirtes Renata Souza ) passeava com o cachorro (dos patrões). A criança tentou ir atrás da mãe uma vez, mas não conseguiu entrar no elevador. Na segunda vez, ele entrou e se perdeu no prédio”, afirmou o delegado, segundo o Extra.

As imagens mostram que Miguel desceu sozinho no 9º andar, onde ficam os aparelhos de ar-condicionado, na ala comum do edifício. O menino passava o dia com Mirtes no apartamento dos empregadores, no 5° andar. Ele caiu de uma altura de 35 metros após escalar a grade que protegia os aparelhos de ar-condicionado, segundo a perícia. Uma das peças da grade estava quebrada e com as marcas do pé da criança.

O menino apertou diversos botões dentro do elevador (Foto: reprodução / vídeo Uol)

As autoridades não confirmaram a identidade da acusada, mas a mãe de Miguel disse que trabalha para o prefeito de Tamandaré (PE), Sérgio Hacker, e a mulher dele, Sari Corte Real. Tamandaré fica a 114 km do Recife, no litoral sul do estado. O prefeito mantém residência nas duas cidades.

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu e autuou a patroa por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. “Ela tinha o dever de cuidar da criança. Houve comportamento negligente, por omissão, de deixar a criança sozinha no elevador”, explicou o delegado. Após pagar fiança de R$ 20 mil, a empregadora foi liberada e deverá responder ao processo em liberdade.

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