Publicado em 13/11/2024, às 17h29 por Malu Lopes, Estagiária | Filha de Carmem e Single
Nesta quarta-feira, 13 de novembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para chuvas intensas e ventos que podem atingir até 100 km/h, cobrindo nove estados brasileiros e o Distrito Federal. O alerta entrou em vigor às 10h e permanecerá válido até a manhã de quinta-feira, 14 de novembro, abrangendo áreas significativas no Sudeste, Centro-Oeste e regiões da Amazônia. Além da previsão de chuvas e ventos, o alerta inclui riscos elevados de alagamentos, quedas de energia, queda de árvores e incidência de descargas elétricas, com recomendação de atenção máxima à população nas áreas afetadas.
Segundo o Inmet, os estados que estão em situação de alerta são Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Pará, Amazonas, Tocantins, Rio de Janeiro e Mato Grosso, além do Distrito Federal. Em alguns desses estados, como Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais, o alerta vale para quase todo o território estadual. Em outros, como o Rio de Janeiro e Mato Grosso, a preocupação se concentra na metade sul dos estados. Partes da Amazônia, incluindo áreas de Rondônia, Pará e Amazonas, também estão no radar de alerta do Inmet, evidenciando o impacto dessa frente climática em diversas regiões do país.
A previsão do Inmet indica que o volume acumulado de chuvas em 24 horas pode chegar a 100 mm, representando um risco considerável para áreas urbanas e rurais. Além do potencial de alagamentos, chuvas nessa intensidade podem sobrecarregar o sistema de drenagem das cidades e causar transtornos significativos no trânsito. Em regiões onde o solo já está saturado devido a chuvas recentes, como em algumas partes de Minas Gerais e Goiás, o risco de deslizamentos e enxurradas aumenta.
Com o objetivo de reduzir o risco de acidentes, o Inmet orienta os moradores das regiões afetadas a tomarem precauções. Uma das principais recomendações é que a população evite se abrigar sob árvores durante tempestades, uma vez que a combinação de ventos fortes e descargas elétricas eleva o perigo de quedas de galhos e de raios. Outras instruções incluem desligar aparelhos elétricos e eletrônicos para evitar danos em caso de oscilações ou cortes de energia, que podem ocorrer com a queda de árvores sobre redes elétricas.
O Inmet também recomenda que os moradores fiquem atentos a eventuais comunicados do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, órgãos que monitoram as condições locais e podem emitir alertas adicionais conforme a evolução do mau tempo. Em áreas urbanas, a população deve evitar transitar em locais com histórico de enchentes e procurar abrigo seguro em caso de chuvas fortes. A Defesa Civil disponibiliza canais de comunicação e orientações específicas para cada região, ajudando a população a se manter informada sobre as melhores práticas de segurança.
Apesar de o alerta atual do Inmet ser válido apenas até a manhã de quinta-feira, 14 de novembro, a previsão é que as condições de instabilidade climática persistam até o final de semana, afetando especialmente as regiões Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Climatempo, o feriado prolongado deve ser marcado por chuvas intensas em áreas abrangidas pela mesma frente fria. As precipitações e os ventos intensos são impulsionados por uma frente fria que se desloca pelo Brasil, encontrando áreas de alta umidade e calor, que potencializam a formação de tempestades.
O Sudeste, particularmente em áreas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, tende a enfrentar mais dias de tempo instável, com pancadas de chuva frequentes e umidade elevada. No Centro-Oeste, estados como Goiás e Mato Grosso também devem ser impactados, especialmente em áreas com menor capacidade de absorção de água, aumentando o risco de enxurradas em algumas localidades. Nas regiões Norte e Amazônia, a previsão é que as chuvas se mantenham intensas, com possíveis trovoadas.
Durante períodos de chuvas intensas e tempestades, algumas práticas podem ser adotadas para evitar acidentes e proteger residências e bens. O Inmet e a Defesa Civil recomendam que os moradores revisem calhas e escoamentos de água em suas residências para evitar acúmulo de água e possíveis infiltrações. Em áreas com risco de alagamento, é prudente elevar móveis e eletrodomésticos para evitar danos em caso de enchentes.
Além disso, quem estiver na rua durante uma tempestade deve procurar abrigo seguro, evitando ficar em áreas abertas ou embaixo de árvores e estruturas instáveis, que podem ser atingidas por ventos fortes ou raios. Motoristas devem redobrar a atenção em vias alagadas e, se possível, buscar rotas alternativas. Ao transitar em áreas com baixa visibilidade, é importante reduzir a velocidade e manter distância segura dos demais veículos para evitar acidentes.
A ocorrência de chuvas intensas e ventos fortes em diferentes regiões do Brasil é um reflexo das mudanças sazonais que caracterizam o início do verão e das variações climáticas mais amplas que afetam o país. Segundo meteorologistas, o fenômeno El Niño tem influência no aumento de tempestades e chuvas intensas, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Esse fenômeno climático global aquece as águas do Oceano Pacífico e altera os padrões climáticos, favorecendo a ocorrência de eventos extremos.
O cenário exige atenção das autoridades e da população, que deve se adaptar a novas condições de segurança e à necessidade de adotar práticas preventivas em períodos de instabilidade. A combinação de chuvas fortes, ventos intensos e a possibilidade de descargas elétricas impõe um grau de vulnerabilidade em áreas urbanas e rurais, destacando a importância da coordenação entre os órgãos de meteorologia, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
Com as previsões indicando um enfraquecimento das condições de instabilidade apenas no próximo domingo, 17 de novembro, o alerta permanece para os estados afetados.
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