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Perdi meu bebê: dor e superação

Por Redação Pais&Filhos
29/04/2013
Em Família
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perdi meu bebê

A perda de um bebê é sempre um assunto difícil e muito, muito triste. Muitos especialistas consideram a morte de um filho o último tabu, um assunto que preferimos ignorar e com o qual, quando acontece, não sabemos lidar. Não é possível nem sequer imaginar a dor daquela mãe, então, para não falar bobagem, preferimos não dizer nada. E, quem passa por essa experiência tão dolorosa acaba se sentindo isolado, só, quase como se fosse invisível.

Se acabou de acontecer, não exija demais de você. É hora de chorar mesmo, ficar triste e com raiva, viver o luto. Não, não foi melhor assim. Claro, você pode ter outro, mas agora não quer pensar nisso. Você perdeu o tão sonhado bebê e isso é difícil demais. Ponto. Acima de tudo, respeitamos sua dor.

Talvez você esteja se perguntando por que aconteceu com você. Até o terceiro mês de gestação, o risco de aborto é de 40% a 65%. Mais da metade acontece tão no começo que a mulher nem percebe, podendo ser confundido com menstruação. Em geral, o aborto precoce está relacionado com anormalidades cromossômicas ou genéticas do embrião, mas também por insuficiência de hormônios da gravidez, insuficiência de hormônios da tiróide, alguma reação imunológica contra o embrião ou excesso de prolactina (hormônio que, mais tarde, será importante na amamentação).

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Depois dessa fase, quando ocorre a formação dos órgãos do bebê, essa ameaça cai dramaticamente. No entanto, problemas podem ocorrer a qualquer momento da gestação. Ainda que as estatísticas possam parecer quase desprezíveis, quando acontece com a gente é 100%. É nosso filho, não um número.

São cerca de 5 mil de bebês que morrem antes mesmo de nascer, de acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP). A diferença entre um aborto espontâneo e um parto de natimorto é o tempo de gestação e o peso da criança. “O aborto é a expulsão ou extração de um embrião que pesa menos de 500 g (aproximadamente entre 20 e 22 semanas de gestação), independentemente ou não da presença de sinais vitais.

O termo natimorto refere-se ao nascimento de um feto morto, ou seja, aquele que nasce pesando mais de 500 g”, explica Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein. O natimorto precisa passar por um enterro formal. Em ambos os casos, o filho idealizado e já amado pelos pais não existe mais.

Essa realidade mostra, de maneira dolorosa, que todo o amor investido não será retribuído com a presença da criança. “A notícia provoca uma resistência que pode ser tão intensa, que dá lugar a um desvio da realidade e cria um apego ao que foi perdido. Cada uma das lembranças e situações de expectativa se defronta com a realidade e esse trabalho de rompimento é lento e gradual”, explica Tânia Maria Alves, filha de Maria e Manoel, psiquiatra e coordenadora do Ambulatório de Luto do Hospital das Clínicas (FMUSP). O apoio a essas famílias deve começar desde a maternidade. Chegar ao hospital para o nascimento do bebê e ver outras mães com os filhos nos braços enquanto o seu não sobreviveu beira o insuportável.

Consultoria:

Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein,  http://www.einstein.br/

Tânia Maria Alves, psiquiatra e coordenadora do Ambulatório de Luto do Hospital das Clínicas (FMUSP), http://www.ipqhc.org.br/

Tags: Comportamento
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