Você sabia que 1 em cada 100 pessoas tem convulsões todo ano? Quando se trata de recém-nascidos, o risco é maior ainda.
Esses episódios acontecem quando as células do cérebro têm atividade elétrica irregular. Mas, em bebês, os sintomas costumam ser bem mais sutis. Por isso mesmo, é muito importante manter-se atento a qualquer anormalidade.
A seguir, você confere 6 tipos de convulsões que se manifestam nos recém-nascidos, de acordo com o site americano Parents, referência em parentalidade.
Convulsões febris
O bebê pode revirar os olhos, além de seus braços e pernas ficarem mais tensos. 4 em cada 100 crianças entre 6 meses e 5 anos já tiveram uma convulsão desse tipo.
Geralmente, o gatilho é a febre alta, acima de 38,8 °C.
Espasmos infantis
Esse é um tipo mais raro de convulsão em crianças. Ele ocorre, normalmente, durante o primeiro ano de vida.
Quanto aos sintomas, o bebê pode se inclinar para a frente ou arquear as costas. Assim como nas convulsões febris, os membros tensionam.
Além disso, os espasmos costumam acontecer de manhã, à noite ou depois das refeições.
Convulsões focais
As convulsões focais apresentam uma série de sintomas. Porém, alguns dos principais para você ficar de olho são o suor, o vômito e a palidez.
A criança também pode sentir rigidez ou ter espasmos em determinados grupos de músculos, como dedos ou pernas.
Convulsões de ausência
Já viu seu filho aparentemente olhando para o nada ou tendo devaneios? Esse pode ser um sinal das convulsões de ausência. O bebê também pode piscar rapidamente ou fazer o movimento de mastigação com a boca.
Todavia, tudo acontece muito rápido. Os episódios podem durar menos de 30 segundos e acontecer várias vezes durante o dia.
Episódios atônicos
Nesse tipo de convulsão, seu filho passa por uma perda repentina do tônus muscular. Assim, ele pode mancar ou deixar a cabeça cair, além de não responder a estímulos.
É muito importante ter cuidado para que o bebê não caia de uma vez no chão e corra o risco de consequências mais graves.
Convulsões mioclônicas
As convulsões mioclônicas se caracterizam pela contração de um grupo de músculos do bebê. Geralmente, isso ocorre na parte superior do corpo, como no pescoço e nos ombros.
Esses episódios costumam ser próximos uns dos outros, mas podem acontecer várias vezes ao dia.
O que fazer?

O primeiro passo é procurar atendimento médico imediatamente. Se for possível, recomendamos entrar em contato com o pediatra do seu filho.
Afinal, o mais importante é garantir que ele esteja protegido de consequências mais sérias durante e depois da convulsão.
Mas não hesite em chamar uma ambulância se o bebê:
- Estiver com dificuldade de respirar;
- Apresentar cor azulada;
- Convulsionar por mais de 5 minutos;
- Ficar inconsciente por 30 minutos depois de uma convulsão.
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