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Início Saúde

Vacina contra chikungunya: veja quem pode tomar e quando estará disponível

Por Beatriz Possebon
24/04/2025
Em Saúde
Com a população vacinada, o risco de propagar a doença diminui (Reprodução/Agência Brasil/ Paulo Pinto)

Com a população vacinada, o risco de propagar a doença diminui (Reprodução/Agência Brasil/ Paulo Pinto)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a primeira vacina contra a chikungunya no Brasil. Desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Valneva, o imunizante é uma importante ferramenta no controle de uma doença que afetou cerca de 200 mil pessoas no país apenas em 2024.

Além do Brasil, a vacina já recebeu autorização de uso nos Estados Unidos, pela FDA (Food and Drug Administration), e na União Europeia, pela EMA (European Medicines Agency). A expectativa é que ela passe a integrar o calendário de imunizações do Sistema Único de Saúde (SUS) em breve.

Como a vacina age no organismo

A vacina é do tipo recombinante atenuada, ou seja, contém o vírus vivo em uma forma enfraquecida. Isso permite que o organismo reconheça o vírus e produza anticorpos, sem causar a doença. E um dos principais diferenciais é que o esquema vacinal prevê apenas uma dose.

Segundo o Instituto Butantan, essa abordagem mostrou alta eficácia, com resposta imunológica consistente e segura. A tecnologia utilizada também permite resposta rápida do sistema imune, característica essencial para regiões com alta circulação do vírus.

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Resultados dos estudos clínicos

Os dados clínicos são promissores. Em um estudo de fase 3 realizado em 2024 com adolescentes brasileiros, foi observada a produção de anticorpos neutralizantes contra o vírus chikungunya em 100% dos participantes que já haviam sido infectados anteriormente e em 98,8% daqueles que nunca tiveram contato com o vírus.

Seis meses após a aplicação da dose, a proteção foi mantida em 99,1% dos participantes, indicando uma resposta duradoura. Esses resultados foram publicados em uma das mais respeitadas revistas científicas da área, a The Lancet Infectious Diseases.

Quem poderá tomar a vacina

Inicialmente, a vacina será disponibilizada para pessoas entre 18 e 65 anos. Estudos adicionais já estão em andamento para que o uso seja autorizado também em adolescentes, ampliando a cobertura vacinal para um público mais jovem.

A aplicação será priorizada em regiões consideradas endêmicas — ou seja, locais onde há maior incidência da doença. Grávidas, pessoas com imunodeficiência e imunossuprimidas não devem receber a vacina, conforme as recomendações atuais.

A doença afetou cerca de 200 mil pessoas no país apenas em 2024 (Foto: Freepik)

Quando começa a vacinação

Apesar da aprovação, a vacina ainda não está disponível nos postos de saúde. O próximo passo será a definição do valor de compra pelo SUS e a posterior incorporação ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Ainda não há uma data confirmada para o início da campanha de vacinação.

Produção nacional e independência tecnológica

O Instituto Butantan também trabalha no desenvolvimento de uma versão 100% nacional da vacina, com o objetivo de tornar a produção mais acessível e rápida. Essa nova formulação está em processo de análise pela Anvisa e por outros órgãos reguladores.

Essa etapa representa um avanço importante para a autonomia do Brasil na produção de vacinas, permitindo maior controle e agilidade em situações emergenciais.

O que é chikungunya e como se proteger

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti — o mesmo responsável pela dengue e pela zika —, a chikungunya é uma infecção viral que provoca febre alta e dores intensas nas articulações, especialmente em pés e mãos. Também podem ocorrer sintomas como dor muscular, manchas vermelhas e, em alguns casos, dores articulares crônicas.

Atualmente, não há tratamento específico para a doença, o que torna a prevenção ainda mais importante. Medidas como eliminar focos de água parada, manter lixeiras fechadas e limpar recipientes regularmente continuam sendo essenciais para evitar a proliferação do mosquito.

A expectativa é de que, em breve, a população das regiões mais afetadas tenha acesso à imunização. Até lá, manter os cuidados preventivos continua sendo a melhor forma de proteção.

Tags: chikungunyaFamíliaSaúdeSUSvacinavacina contra chikungunya
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