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Guia de vacinas: Tríplice Bacteriana

Por Redação Pais&Filhos
23/08/2013
Em Bebês

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A  Tríplice viral também é chamada de DTP e combate três tipos diferentes de doença.

Vacina: Tríplice Bacteria

A vacina tríplice bacteriana (DTP) é indicada para a prevenção da Difteria, do Tétano e da Coqueluche. Ela possui em sua composição as partes tóxicas da difteria e do tétano, além da bactéria causadora da Coqueluche na forma inativada. Existem dois tipos de vacinas: uma delas chamada de células inteiras (de utilização mais frequente na rede publica de saúde) e outra chamada de acelular (mais purificada) utilizada na rede privada de saúde. A principal diferença entre ambas é que a vacina acelular tem menor probabilidade de causar reações adversas graves quando comparada com a vacina de células inteiras.

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Esta vacina está indicada para crianças aos 2, 4 e 6 meses de idade com reforços aos 15 meses e entre 4 a 6 anos de idade.  A partir deste último reforço estão indicadas novas doses a cada 10 anos, durante toda a vida. Para vacinação de adolescentes e adultos utilizamos a vacina dTPa do tipo adulto (na rede privada de saúde) ou a dT (dupla tipo adulto) na rede pública.  Ela minimiza a transmissão do agente causador da Coqueluche dos pais para os recém-nascidos.

Difteria

A difteria (ou crupe) é uma doença transmissível causada por uma bactéria que produz toxinas e que frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe ou nariz e que produz placas inteiriças esbranquiçadas nos locais afetados. Em pouquíssimos casos aparece nos olhos, pele, ouvido, vulva, pênis (pós-circuncisão) e cordão umbilical. Após a infecção leva de 1 até 6 dias para surgirem os primeiros sintomas. São eles: prostração, palidez, leve dor de garganta e febre não muito alta (37,5°C – 38,5°C). Em casos mais graves, há intenso aumento do pescoço e da mandíbula. Se a quantidade de placas impedir a respiração, é necessário fazer uma traqueostomia (furo no pescoço para entrar ar) para evitar a morte. Após ser vacinada, a mãe pode passar a proteção adquirida (anticorpos) para seu bebê através da placenta, protegendo-o nos primeiros meses de vida.

Transmissor: O ser humano.

Forma de transmissão: Através de gotículas de secreção do portador da doença eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. A transmissão por objetos recém contaminados com secreções do doente ou de lesões em outras localizações é pouco frequente.

Período de transmissão: Em média, até 2 semanas após o início dos sintomas. Na maioria dos casos, o tratamento adequado mata a bactéria entre 24 e 48 horas. O doente não tratado pode transmitir a infecção por 6 meses ou mais.

Complicações: Inflamação do coração, inflamação nos nervos, lesões renais e insuficiência renal.

Lembre-se: não se automedique. Sempre procure seu médico. Ele poderá indicar o melhor tratamento para que você recupere sua saúde.

Tétano Neonatal

O tétano neonatal (também conhecido como tétano umbilical ou “mal de sete dias”) é uma doença grave, de curta duração, não contagiosa, transmitida por uma bactéria e evitável através de vacinação.  Acomete o recém-nascido nos primeiros 28 dias de vida, com maior frequência na primeira semana de vida (60%) e nos primeiros quinze dias (90%). Seus sintomas são: dificuldade de sucção, irritabilidade e choro constante. Geralmente ocorre devido à falta de acesso a serviços de saúde de qualidade.

Transmissor: A bactéria é encontrada no intestino do ser humano e de alguns animais (especialmente o cavalo). As toxinas produzidas pela bactéria podem estar no solo contaminado por fezes, na pele, na poeira, em espinhos de arbustos, pequenos galhos de árvores, pregos enferrujados e em instrumentos de trabalho não esterilizados. Não existe transmissão de pessoa a pessoa.

Forma de transmissão: Por contaminação: ao utilizar substâncias ou instrumentos contaminados com a toxina durante a manipulação do cordão umbilical ou cuidados inadequados do coto umbilical (aquele último pedaço do cordão umbilical que irá cair e formará o umbigo).

Complicações: Disfunção respiratória, infecções secundárias, taquicardia, crise de hipertensão arterial, parada cardíaca, inflamação do coração, complicações pulmonares, hemorragias, fraturas de vértebras, dentre outras.

Tétano acidental

O Tétano Acidental é uma infecção grave, não contagiosa, causada pela ação de toxinas produzidas por bactérias. Sintomas: febre baixa ou ausente, tônus muscular aumentado, reflexos exagerados, espasmos ou contrações musculares que se repetem, dificuldade de engolir, contração dos músculos do rosto, rigidez de nuca e da região dorsal. A rigidez muscular acaba atingindo também os músculos do abdome e o diafragma, levando à insuficiência respiratória. As contrações nos músculos geralmente são desencadeadas por estímulos luminosos, sonoros, alterações de temperatura e manipulações do doente.  Após o contágio os sintomas demoram de 1 dia a alguns meses para aparecer, mas geralmente se manifestam entre 3 e 21 dias. Quanto mais rápido os sintomas aparecem, maior a gravidade. Na maioria das vezes o paciente mantém-se consciente e lúcido

Forma de transmissão: Contato da bactéria com ferimentos (superficiais ou profundos) contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou de humanos.

Complicações: Parada respiratória e/ou cardíaca, dificuldade respiratória, infecções secundárias, crise hipertensiva, taquicardia, fratura de vértebras, hemorragias digestiva e no cérebro, inchaço do cérebro, inflamação dos vasos sanguíneos e complicações pulmonares.

Lembre-se: não se automedique. Sempre procure seu médico. Ele poderá indicar o melhor tratamento para que você recupere sua saúde.

Coqueluche 

A coqueluche é uma doença de curta duração (causada por uma bactéria), transmissível, que compromete o sistema respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por crises de tosse seca. Há períodos em que podemos ter aumentos consideráveis do número de casos (períodos epidêmicos). Os sintomas levam de 5 a 10 dias para surgir (podendo variar de 1 a 3 semanas e, raramente, até 42 dias). Em recém-nascidos pode resultar em morte. A doença possui 3 fases: a catarral, a de tosse recorrente e a de restabelecimento.

·         Fase Catarral – Dura de 1 a 2 semanas. O doente tem febre baixa, mal-estar geral, coriza e tosse seca. A tosse vai piorando e ficando mais frequente.

·         Fase de tosse – Dura de 2 a 6 semanas. A tosse se intensifica, pode haver febre baixa com variações de temperatura ao longo do dia. Sintomas: tosse com dificuldade de respiração; língua caída para fora da boca (como cachorro); nariz entupido; às vezes, pele arroxeada e  sensação de asfixia; inspiração forçada, súbita e prolongada, acompanhada de um ruído característico (o guincho) seguido de vômitos. A tosse aumenta nas duas primeiras semanas e depois vai diminuindo. Nos intervalos das crises de tosse o paciente passa bem.

·         Fase de restabelecimento – Dura de 2 a 6 semanas (às vezes se prolonga por até 3 meses). As crises de tosse desaparecem e viram tosse comum. Nessa fase podem ocorrer outras infecções respiratórias. Há casos de Indivíduos inadequadamente vacinados ou vacinados há mais de 5 anos que apresentam tosse mas, sem o guincho característico.

Transmissor : O ser humano.

Forma de transmissão – Contato direto com o doente através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. A bactéria dificilmente sobrevive fora do homem, portanto o risco de transmissão por objetos recém contaminados é pequeno.

Período de transmissão: De 5 dias após o contato com um doente (final do período de incubação) até 3 semanas após o início dos acessos de tosse típicos da doença. Em bebês menores de 6 meses, o período de transmissão pode prolongar-se por até 4 a 6 semanas após o início da tosse. A maior transmissibilidade ocorre na fase catarral.

Imunidade: O indivíduo torna-se imune após adquirir a doença (imunidade duradoura, mas não permanente) ou após receber vacinação adequada. Em média de 5 a 10 anos após a última dose da vacina a proteção pode declinar.

Complicações: Pneumonia; inflamação no ouvido; ativação de Tuberculose que não havia se manifestado; complicações pulmonares; ruptura de diafragma; inflamação no cérebro; convulsões; coma; hemorragias cerebrais; hemorragia na membrana que recobre o cérebro; estrabismo; surdez; sangramento no nariz e nos olhos; inchaço na face; úlcera do freio da língua; hérnias; conjuntivite; desidratação e/ou desnutrição.

Consulte seu médico para saber da necessidade de tomar esta vacina contra a coqueluche bem como contra outras doenças.

Saiba tudo sobre as outras vacinas e doenças do Calendário básico de vacinação do Ministério da Saúde:

Vacina:  Hepatite B/Doença: Hepatite B

Vacina:  Poliomielite (Paralisia Infantil)/Doença: Poliomielite (Paralisia Infantil)

Vacina: Pneumocócicas/Doença: Pneumocócica

Vacina: Pentavalente/Doença: Meningite po HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO B

Vacina: Rotavírus/Doença: Rotavírus

Vacina: Meningocócicas/Doença: Meningocócica

Vacina: Tríplice Viral/Doenças: Sarampo, Caxumba e Rubéola

Vacina: Febre Amarela/Doença: Febre Amarela

Tags: Exames e vacinas
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