
Na Índia, um bebê nasceu com 26 dedos, sendo 14 nas mãos e 12 nos pés. O caso raro foi considerado ‘divino’ pela família da criança, que agora acredita que a menina é a reencarnação de uma deusa hindu. Ela nasceu em um hospital de Bharatpur, no estado de Rajasthan, norte da Índia.
Segundo informações dos médicos ao Daily Mail, a menina possui uma anomalia genética rara. Mesmo com essa informação, a família acredita que ela seja uma ‘nova versão’ da deusa Dholagarh Devi, uma divindade hindu, que tem o templo localizado próximo ao local em que a criança nasceu. Em estátuas, essa deusa é retratada como uma jovem com vários braços.

O tio da menina falou sobre como a mãe reagiu ao nascimento da filha. “Minha irmã deu à luz um bebê com 26 dedos e estamos considerando que seja a encarnação de Dholagarh Devi. Estamos muito felizes”, disse ao Daily Mail. Um médico do hospital ainda falou que não tem problema a bebê ter nascido com 26 dedos. “Não há nenhum mal em ter 26 dedos, mas é uma anomalia genética. Fora isso, a menina está absolutamente saudável”.
Outros casos: Bebê nasce com gene de câncer raro e pais decidem processar clínica de fertilização
Um casal anunciou que entrou com um processo contra uma clínica de fertilização, após o filho nascer um um gene raro que gerou câncer no estômago do menino. Jason e Melissa Diaz tomaram essa medida contra a HRC Fertility, pois segundo informações do jornal NY Post, a clínica teria implantado um embrião portador da mutação CDH sem o consentimento do casal.
Eles contaram em entrevista ao portal britânico que o bebê nasceu em setembro de 2021 e possui 80% de chance de ter um câncer gástrico difuso hereditário e precisará de uma gastrectomia preventiva.

Jason e Melissa decidiram ter filhos por meio de fertilização in vitros, pois os dois têm genes malformados e não queriam que o bebê nascesse com alguma doença. Após o pai perder duas tias para o câncer, ele foi diagnosticado com a doença em 2018 e precisou passar por uma gastrectomia.
Em um documento divulgado pela mulher, ela afirma ter realizado um tratamento na clínica que dizia “usar tecnologias de ponta na triagem genética de embriões”. Após duas sessões para recuperar óvulos, eles tinham cinco embriões disponíveis.
O primeiro embrião foi implantado em Melissa em agosto de 20220 e ela acabou perdendo o bebê, pois teve um aborto espontâneo. O processo do casal afirma que todos os outros embriões apresentavam genes cancerígenos. Porém o casal decidiu usar um embrião masculino, na esperança de que o bebê tivesse menos chances de ter um câncer de mama.