Alessandra Rangel Coelho Santana, menina de 12 anos que foi levada do Rio de Janeiro até o Maranhão após ter sido sequestrada e mantida em cárcere privado por Eduardo da Silva Noronha, de 25, já voltou para sua casa, esta localizada em Sepetiba, bairro na zona oeste carioca.
Segundo a delegada do caso, Alessandra conseguiu pedir ajuda quando o sequestrador pediu a senha de um estabelecimento local para conseguir efetuar o pagamento de uma compra por PIX.

Ela decorou a senha e com ela teve acesso à internet e por meio de uma mensagem no Instagram, fez um pedido de socorro para a irmã: “Ela aproveitou a senha para acessar o Instagram e mandar uma mensagem para a irmã, dizendo que estava em uma quitinete, não sabendo explicar onde era”, explicou a delegada.

Mesmo sem saber o lugar que estava, ela descreveu como era o homem. As mensagens foram essenciais para a polícia conseguir rastrear a localização da menina e saber onde era o cativeiro.
Entenda o caso
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado.
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.

Ainda segundo as apurações, Alessandra havia conhecido um homem de 25 através de uma rede social de compartilhamento de vídeos. Ele teria ido até o Rio de Janeiro para buscar a menina; com isso, os crimes cometidos pelo homem sem identidade revelada estão sendo apurados pelas polícias de ambos os estados.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Vacinação de mãe para filho
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