O ano de 2012 marcou para sempre a vida de um enfermeira na Argentina. Marcela Casal Sánchez, de 48 anos, trabalha no Sanatorio Mater Dei, em Buenos Aires, e naquela época ficou encarregada de cuidar de um bebê que tinha sido rejeitado por seus pais por ter síndrome de down. A mãe da criança pediu para que retirassem o berço de seu quarto no hospital, devolveu a certidão de nascimento ao hospital, e ainda contou para a família que ele tinha morrido.

Assim como todos os enfermeiros do hospital, Marcela ficou muito aflita e comovida com a situação. Enquanto o hospital e o tribunal tratavam do assunto, o menino ficou na UTI neonatal, onde recebeu muita atenção. Com o passar do tempo, ele ganhou até um novo nome: Santiago. Semanas depois, ele foi levado para um lar temporário, e foi aí que a enfermeira resolveu entrar na fila para adoção.

Tempos depois a juíza ligou e disse para ela e o marido que seriam os novos pais da criança. A mulher ficou aliviada por saber que não precisava mais se preocupar com o destino dele e que finalmente, estaria em casa. Hoje, com 10 anos, ele é um menino alegre e unido com a família.“Ele é tudo para mim e meus pais. Ele é uma criança extraordinária, muito carinhosa e extremamente sociável. Ele ama a natureza e ama seus animais de estimação: tem cachorros e gatos”, disse ela, de acordo com o razões para acreditar.
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