Pelo sequestro de Alessandra Rangel Coelho Santana, menina de 12 anos que desapareceu no bairro de Sepetiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos e suspeito pelo crime, teria gastado por volta de R$ 4 mil para levar a menina da cidade carioca até o bairro de Divinéia, na capital do Maranhão, São Luís.
Ela estava desaparecida desde o último dia 6 de março e sem contato com a família. Eduardo teria ido buscar a mais nova de avião, mas fizeram a viagem ao Nordeste juntos por meio de carro por aplicativo. Alessandra havia sido vista pela última vez na escola.
No total, foram 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias dentro de um carro. A corrida, que não se sabe se foi negociada ou feita diretamente pelo aplicativo, foi paga pelo suspeito. “Ele pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro. Quando ela saiu da escola, ele pegou, colocou ela no carro e veio do Rio de Janeiro até São Luís”, contou o delegado Marconi.
Agora, os pais de Alessandra precisam juntar dinheiro para buscar a filha, já que ela é menor de idade e não tem documentação consigo. No momento, Alessandra se encontra sob cuidados do Conselho Tutelar na Casa da Mulher Brasileira, centro de referência no atendimento à mulheres em situação de violência, este localizado em São Luís.
“A polícia explicou que ela é menor [de idade] e está sem documentos, então nós vamos ter que ir lá buscá-la. Só que nem eu nem a mãe dela temos condições financeiras. Estamos vendo como vamos fazer para arrecadar o valor das passagens de ida e volta”, revelou o pai, Alessandro, ao veículo de comunicação g1.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Pelo sequestro de Alessandra Rangel Coelho Santana, menina de 12 anos que desapareceu no bairro de Sepetiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos e suspeito pelo crime, teria gastado por volta de R$ 4 mil para levar a menina da cidade carioca até o bairro de Divinéia, na capital do Maranhão, São Luís.
Ela estava desaparecida desde o último dia 6 de março e sem contato com a família. Eduardo teria ido buscar a mais nova de avião, mas fizeram a viagem ao Nordeste juntos por meio de carro por aplicativo. Alessandra havia sido vista pela última vez na escola.
No total, foram 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias dentro de um carro. A corrida, que não se sabe se foi negociada ou feita diretamente pelo aplicativo, foi paga pelo suspeito. “Ele pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro. Quando ela saiu da escola, ele pegou, colocou ela no carro e veio do Rio de Janeiro até São Luís”, contou o delegado Marconi.
Agora, os pais de Alessandra precisam juntar dinheiro para buscar a filha, já que ela é menor de idade e não tem documentação consigo. No momento, Alessandra se encontra sob cuidados do Conselho Tutelar na Casa da Mulher Brasileira, centro de referência no atendimento à mulheres em situação de violência, este localizado em São Luís.
“A polícia explicou que ela é menor [de idade] e está sem documentos, então nós vamos ter que ir lá buscá-la. Só que nem eu nem a mãe dela temos condições financeiras. Estamos vendo como vamos fazer para arrecadar o valor das passagens de ida e volta”, revelou o pai, Alessandro, ao veículo de comunicação g1.
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Ela estava desaparecida desde o último dia 6 de março e sem contato com a família. Eduardo teria ido buscar a mais nova de avião, mas fizeram a viagem ao Nordeste juntos por meio de carro por aplicativo. Alessandra havia sido vista pela última vez na escola.
No total, foram 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias dentro de um carro. A corrida, que não se sabe se foi negociada ou feita diretamente pelo aplicativo, foi paga pelo suspeito. “Ele pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro. Quando ela saiu da escola, ele pegou, colocou ela no carro e veio do Rio de Janeiro até São Luís”, contou o delegado Marconi.
Agora, os pais de Alessandra precisam juntar dinheiro para buscar a filha, já que ela é menor de idade e não tem documentação consigo. No momento, Alessandra se encontra sob cuidados do Conselho Tutelar na Casa da Mulher Brasileira, centro de referência no atendimento à mulheres em situação de violência, este localizado em São Luís.
“A polícia explicou que ela é menor [de idade] e está sem documentos, então nós vamos ter que ir lá buscá-la. Só que nem eu nem a mãe dela temos condições financeiras. Estamos vendo como vamos fazer para arrecadar o valor das passagens de ida e volta”, revelou o pai, Alessandro, ao veículo de comunicação g1.
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Pelo sequestro de Alessandra Rangel Coelho Santana, menina de 12 anos que desapareceu no bairro de Sepetiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos e suspeito pelo crime, teria gastado por volta de R$ 4 mil para levar a menina da cidade carioca até o bairro de Divinéia, na capital do Maranhão, São Luís.
Ela estava desaparecida desde o último dia 6 de março e sem contato com a família. Eduardo teria ido buscar a mais nova de avião, mas fizeram a viagem ao Nordeste juntos por meio de carro por aplicativo. Alessandra havia sido vista pela última vez na escola.
No total, foram 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias dentro de um carro. A corrida, que não se sabe se foi negociada ou feita diretamente pelo aplicativo, foi paga pelo suspeito. “Ele pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro. Quando ela saiu da escola, ele pegou, colocou ela no carro e veio do Rio de Janeiro até São Luís”, contou o delegado Marconi.
Agora, os pais de Alessandra precisam juntar dinheiro para buscar a filha, já que ela é menor de idade e não tem documentação consigo. No momento, Alessandra se encontra sob cuidados do Conselho Tutelar na Casa da Mulher Brasileira, centro de referência no atendimento à mulheres em situação de violência, este localizado em São Luís.
“A polícia explicou que ela é menor [de idade] e está sem documentos, então nós vamos ter que ir lá buscá-la. Só que nem eu nem a mãe dela temos condições financeiras. Estamos vendo como vamos fazer para arrecadar o valor das passagens de ida e volta”, revelou o pai, Alessandro, ao veículo de comunicação g1.
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No total, foram 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias dentro de um carro. A corrida, que não se sabe se foi negociada ou feita diretamente pelo aplicativo, foi paga pelo suspeito. “Ele pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro. Quando ela saiu da escola, ele pegou, colocou ela no carro e veio do Rio de Janeiro até São Luís”, contou o delegado Marconi.
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Agora, os pais de Alessandra precisam juntar dinheiro para buscar a filha, já que ela é menor de idade e não tem documentação consigo. No momento, Alessandra se encontra sob cuidados do Conselho Tutelar na Casa da Mulher Brasileira, centro de referência no atendimento à mulheres em situação de violência, este localizado em São Luís.
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