
*por Rhaisa Gaz Trombini, filha de Edileyne e Geraldo
Aubrey Fontenot mora no Texas e é pai de três crianças. Recentemente, seu filho de 8 anos, Jordan, revelou que estava sofrendo bullying na escola. Ao invés de recorrer à diretora ou aos pais do menino, Aubrey resolveu ele mesmo conversar com o agressor do filho, Tamarion. Ele convidou o menino para dar um passeio de carro e conversar sobre a questão. ele contou toda a história em seu Twitter.
Nesse caminho, Aubrey descobriu que Tamarion também sofria bullying na escola por não ter roupas limpas para usar e estar desabrigado com a família no momento. A declaração chocou o pai, que resolveu fazer uma boa ação. Ele comprou roupas novas para o menino, passeou com ele de carro, rindo, escutando música e divertindo o menino, além de fez uma vaquinha online para a ajudar a família! Em 4 dias, já haviam acumulado 24.210 dólares!
O principal problema, bullying, também foi resolvido com muita facilidade! Logo na postagem seguinte, os dois meninos já estavam juntos conversando sobre o assunto e depois jogaram vídeo game juntos. Ao perceber que um problema levava ao outro, Aubrey conseguiu resolver os tudo de um jeito consciente e criar uma nova amizade.
Visualizar esta foto no Instagram.Uma publicação compartilhada por Aubrey #TattooEyeDid (@illuminaubrey_) em 16 de Out, 2018 às 12:34 PDT
Muitas pessoas questionaram Aubrey se a situação tinha mesmo mudado e, para provar, ele colocou um vídeo em seu Instagram onde o filho conta como era a relação dos meninos antes da conversa e ainda da um dica para o filho para lidar com situações como essas. “Palavras, lembre dessas palavras! Não tem que bater em todo mundo que mexer com você”. Na legenda ele mostrou como e por que lidou com a situação de forma tranquila, entendendo os dois lados. “Todos sempre me perguntam: eles realmente mudaram? Todos falam que eu fiz isso para chamar a atenção. Eu não o subornei (Tamarion). Não, senhor, eu apenas movi algumas montanhas, abri os olhos do mundo, incluindo os meus. Mantenha a mente aberta! Lembre-se que ambos são meninos muito fortes e resistentes, são crianças e ainda estão aprendendo. Nós ainda podemos moldá-los em qualquer coisa, nós ainda somos pessoas normais com problemas cotidianos como todos vocês.”

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