O caso do desaparecimento do menino Édson Davi, de 6 anos, que desapareceu na Praia da Barra no dia 4 de janeiro, ganhou mais um desdobramento nesta semana. O advogado da família, Marcelo Shad, afirmou nas redes sociais na última segunda-feira, 5 de fevereiro, que não iria mais participar do caso. A mãe de Édson confirmou a informação e agradeceu os serviços prestados.
“Por motivos pessoais, se fez necessário que eu não seja mais o advogado da família do Davi. Tomei essa decisão por conta de vários acontecimentos e cheguei à conclusão de que seria melhor eu me afastar do caso. Penso que fiz o que deveria ser feito, com todas as estratégias”, escreveu o profissional.
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Ele também disse que caso ainda pudesse contribuir no caso de alguma outra forma, ele estaria disponível para isso. “Não vejo mais motivos para ser eu o advogado a continuar no caso, mas obviamente se houver mais alguma situação que eu possa contribuir, ou informação, apoiarei no caso. Nem toda convicção pode ser imposta, temos algumas formalidades e o papel do advogado não é impor nada”, acrescentou ele.
Polícia investiga possibilidade de afogamento
O desaparecimento do menino Édson Davi, de 6 anos, está sendo investigado pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) e a principal hipótese investigada é a de afogamento. No dia 4 de janeiro, ele estava brincando na praia da Barra da Tijuca, próximo ao posto 4, quando aconteceu o desaparecimento.
Naquele dia, alguns salva-vidas sinalizaram com bandeiras vermelhas as condições do mar no local, indicando que as condições para banho estavam perigosas para banho, por conta da correnteza. A agitação é um dos possíveis motivos que explicam o porquê o corpo de Édson ainda não foi encontrado.