Melek Sert, 32, e seu marido, Hasan Sert, 34, ficaram com o coração partido quando os médicos do Hospital Estadual Yuregir em Adana, Turquia, disseram que seu bebê não sobreviveria ao parto. A criança, nascida com apenas cinco meses em 2 de janeiro, recebeu até mesmo um atestado de óbito de médicos, que acreditavam que a mãe havia abortado.
O pai decidiu levar o bebê a um cemitério para enterrá-lo, quando seu filho recém-nascido de repente começou a chorar no carro no caminho para lá. O pequenino foi levado de volta ao hospital, onde agora está lutando por sua vida. Segundo o jornal Daily Mail, o Sr. Sert disse que qualquer pessoa que queira ajudar e que tenha um tipo de sangue 0 Rh negativo, pode doar seu sangue para seu bebê.
Ele acrescentou: “Meu bebê está lutando por sua vida. Como ainda não lhe demos um nome, os doadores podem doar sangue para o bebê Sert.” A mãe vinha sentindo fortes dores e sangramento e foi ao hospital pela primeira vez em 27 de dezembro. Ela foi tratada antes de receber alta em 30 de dezembro.
Mas ela adoeceu novamente em 31 de dezembro e foi levada para o Seyhan State Hospital, onde sua condição piorou em 2 de janeiro. Foi então que os médicos lhe disseram que ela estava ‘tendo um aborto espontâneo‘, explicando que seu bebê estava ‘morto’. O bebê nasceu naturalmente, mas o casal – que tem outros dois filhos, de 10 e sete anos – foi informado de que era natimorto.
As fotos mostram como uma pequena sepultura foi cavada para a criança enquanto o pai recebeu um pequeno saco para enterrá-la. A Sra. Sert disse ao Sabah News: “Quando eles levaram meu bebê, eu senti que meu bebê estava vivo e perguntei ao meu marido, meu filho está vivo? Eu disse a ele para ir perguntar à enfermeira. Eles disseram a Hasan: ‘Ele não está vivo, ele está morto.’” Desde então, as autoridades iniciaram uma investigação contra o hospital para determinar se houve negligência.
