Eliezer se defende depois de usar o termo “ordenhar” para se referir ao armazenamento de leite

Eliezer e Viih Tube estão compartilhando as primeiras experiências da maternidade depois do nascimento de Lua, no início deste mês. Nesta sexta-feira, 21 de abril, o ex-BBB mostrou a esposa usando uma bomba para tirar leite para a filha e usou um termo para se referir ao processo que precisou se explicar depois.

“Isso é muito estranho, é muito louco isso. Parece aquelas engenhocas de filme, que a gente vê em filme. Olha isso, é uma bomba de tirar leite“, diz Eliezer, enquanto ri e mostra o processo todo. “Ah, pelo menos está estocando, né, amor. A gente pode fazer um e-commerce de leite”, continuou, em tom de brincadeira.

Em seguida, Eli postou uma foto de um frasco de leite e escreveu: “40 minutos ordenhando 60 ml”. Porém, com medo de ser criticado pelos seguidores, principalmente depois de ter recebido alguns comentários de ódio sobre ele ter reclamado do cheiro do leite materno, o influenciador decidiu explicar porque usou o termo “ordenhar”.

“Só para deixar uma coisa clara, antes que venha algum engraçadinho e queira usar o termo que eu utilizei no outro story de ordenhar contra mim, pois é normal. Exatamente, é um termo normal, tá? Se você jogar no Google, aí você vai ver que não sou eu zoando querendo falar que ‘a Viih ordenha como uma vaca’. Não. É um termo que os médicos usam, é o termo correto para essa prática que a gente está fazendo aqui”, disse.

“Só pra deixar bem claro para evitar o estresse. Da última vez eu acordei e estava todo mundo falando que eu estava zoando com a sua cara falando do leite azedo. Mas, enfim, é a internet e é isso, gente, para poupar o estresse e a fadiga. Mas é ordenhar mesmo que você fala essa prática de tirar o leite ali na bomba”, finalizou.

Relato do parto

A mãe de primeira viagem disse que a bebê veio ao mundo por meio do parto cesárea, já que estava sentada e a mamãe se sentiu mais segura dessa maneira do que tentar virar a criança ainda no útero. Viih ainda deixou uma dica para as mães: “Meu conselho é: não idealizem 100% que precisa ser daquele jeito. Não fechem a mente. Porque isso pode te fazer mal, a sua rota pode mudar sem você ter controle. E foi o que aconteceu comigo. A minha rota favorita e o que eu mais queria era o parto normal. Eu queria muito o parto normal por vários motivos. Eu queira muito. Mas a minha rota mudou”.

Ela também falou sobre a tentativa do parto normal. “Lá para as 20 semanas de gravidez, a Lua estava com a cabeça para baixo, que é a posição para o parto normal. Nas 25 semanas, mais ou menos, ela desvirou e ficou sentada. E os médicos falaram: ‘calma, tem muito tempo ainda’. Mas lá para as 30 semanas ela ainda não tinha virado. E eu comecei um protocolo para ela começar a virar. Eu fique confiando em Deus. Eu me senti mais segura com a cesárea”, afirmou.

“Eu comecei a ter contrações com ela ainda sentada. A bolsa não chegou a estourar. Durante a a cesarea foi tudo tranquilo. Ela sai e você vê ela vindo, chorando para você e você olha para o rostinho dela para conhecer, é um amor, um sentimento de proteção, de querer cuidar. É uma conexão muito louca. Foi a coisa mais linda”, afirmou.

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