Davi, participante do ‘BBB 24’ que tem ganhado grande notoriedade, vive com a esposa, Mani Reggo, em uma casa na periferia de Salvador. O imóvel foi um presente da sogra dele para o casal, e conta com sala, cozinha, banheiro e dois quartos. A esposa do ‘brother’ mostrou alguns detalhes do lugar.
Mani é dona de uma barraca de lanches e chegou a contar em entrevista ao O Globo como é o dia a dia do casal. “De segunda a sexta-feira acordamos às 5h e preparamos o café da manhã para vender na barraca de lanches. Ele me leva e ajuda nas primeiras horas, depois vai trabalhar como motorista de aplicativo e retorna no final da tarde para limpar e fechar. Voltamos para casa juntos e descansamos um pouco”.
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“À noite, começamos a preparar os lanches e organizar os materiais para o dia seguinte. Quando falta algum funcionário, ele é quem substitui. Sábado cuidamos da casa e fazemos as compras dos materiais e das mercadorias de reposição da barraca. Sábado à noite, quando podemos, saímos para curtir em alguns bares de Salvador. No domingo, passeamos na praia. Mas não são todos os finais de semana com passeio, porque em muitos Davi trabalha como motorista”, disse.
Esposa de Davi rebate críticas sobre diferença de idade
A esposa de Davi, participante do Big Brother Brasil 24, Mani Reggo, usou suas redes sociais para rebater as críticas que tem sofrido por conta da diferença de idade com o marido. A empresária de 41 anos, lamentou os comentários que recebeu por conta do relacionamento com alguém de 21 anos, ou seja, 20 anos mais novo.
Em seu perfil do Instagram, Mani fez um apelo para que as pessoas parassem de se dirigir a ela como ‘mulher mais velha’ ou ‘mulher que tem o dobro da idade’. “Meu nome é Mani, sou filha, sou mãe, trabalhadora autônoma, sou baiana e sou companheira do Davi entre tantas outras coisas que me qualificam”, disse ela.
Durante seu desabafo, a empresária reclamou do preconceito que sofre por conta da diferença de idade com seu companheiro. “Sim, a diferença de idade existe é um fato constatado, entretanto isto não se faz um vocativo. O Etarismo que venho sofrendo por meio de mensagens, entrevistas e em algumas páginas na internet é doloroso para uma mulher que batalha todos os dias com afetividade, garra e empatia”, escreveu.
No fim de seu relato, ela fez um apelo para que as pessoas refletissem sobre a questão do preconceito. “Há um longo caminho a ser percorrido para uma sociedade justa e igualitária. Precisamos proteger a mulher e garantir a similaridade social. Se você está lendo este texto peço que reflita, independente da sua idade ou sexo e me abrace”, concluiu.
