Jovem que diz ser Madeleine McCann pode ser vítima de um grupo de tráfico humano

A detetive particular Fia Johansson, que está investigando o caso da jovem polonesa,  Julia Faustyna, de 21 anos, que chamou a atenção da mídia internacional depois de dizer que ela é a menina que desapareceu há 16 anos, Madeleine McCann.

Fia está investigando o caso detalhadamente e acredita que a jovem não é a menina desaparecida mas sim vítima de um grupo de tráfico humano. A detetive alega que Julia não é filha biológica dos pais com quem ela mora na Polônia e que também não é o país de origem dela.

Em entrevista dada ao site Radar, Fia Johansson falou sobre o caso: “100% de certeza de que a garota não é filha de seus pais poloneses”, para comprovar isso, a detetive enviou três amostras de material genético para que testes de DNA, eles irão comprovar se determinem definitivamente se ela é ou não Madeleine McCann.

“Se os resultados mostrarem que ela é britânica ou da mesma região dos pais de Madeleine, continuaremos nossa investigação e nos comunicaremos com os detetives em Portugal. Falei com ela sobre isso e ela está aberta ao fato de que poderia ser qualquer criança desaparecida por aí, não Madeleine. Julia só quer saber a verdade sobre quem é”, concluiu a detetive do caso.

Entenda o caso

Julia Faustyna acredita ser a menina que desapareceu com 3 anos de idade em Portugal e nunca mais foi encontrada. No perfil do Instagram ela mostra evidências e comparações dela com as de Madeleine mostrando as semelhanças.

Ela fez o perfil com o objetivo de chamar a atenção do público, já que ela tem o desejo de fazer um teste de DNA e entrar em contato com Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine. Além disso, ela também reclama da falta de atenção que as autoridades policiais do Reino Unido e da Polônia.

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