Juliette fala sobre gravidez e filhos aos 34 anos: "Quero ter liberdade"

Nesta sexta-feira, 2 de fevereiro, Juliette Freire contou aos seguidores que está iniciando o processo de congelamento de óvulos e deixou todos animados com a possibilidade de se tornar mãe.

“Não sei se eu já comentei com vocês que eu vou começar o processo de congelamento de óvulos, porque a ‘gata’ já está com 34 [anos] e eu quero ter liberdade”, disse em um vídeo nos Stories.

Ela deu mais detalhes de como começou o processo que garante a possibilidade de adiar a gravidez: "Eu comecei tomando essas vitaminas, depois eu vou fazer um exame, depois dos exames, se estiver tudo certinho, ela começa a aplicar as injeções, para depois colher… É muito bom o poder de escolha", reforçou.

Juliette também aproveitou para sanar algumas dúvidas dos seguidores sobre o processo e afirmou que não dói e não deixa o corpo inchado do jeito que muitas pessoas acham. Sobre valores, ela disse que irá divulgar em breve, mas garantiu que o processo de congelamento de óvulos é um pouco mais caro, enquanto a manutenção acaba sendo mais em conta, e é possível manter os óvulos congelados por anos.

Juliette falou em adoção

Em entrevista ao jornal O Globo, ela falou sobre os planos para o futuro e respondeu se, aos 33 anos, se sente pressionada para ser mãe logo. A influenciadora respondeu que essa pressão vem mais de dentro de casa do que fora.

“Mais da minha mãe do que da sociedade, mas não me incomoda”, admitiu. “Vou adotar uma criança e tenho um plano: até os 35 anos, vou congelar meus óvulos, e até os 40, gerar. Se nada der certo com um cara, pego um amigo que acharia bem foda como pai e pronto. E eu lá tenho cara de quem vai ficar morrendo por homem?”, completou.

Entre outros temas, ela também comentou sobre seu posicionamento feminista e se era a favor do aborto. “Não sou a favor da prática do aborto, mas da descriminalização. Acho que é uma decisão individual e de saúde pública”, disse.

No entanto, ela confessou que não faria, “por questões religiosas, espirituais e emocionais”. “Uma amiga, durante a adolescência, abortou, e acompanhei a dor dela. Desde então, prometi que nunca passaria por isso”, finalizou.