Maricelia Aparecida Pereira, dona de casa de 39 anos e seu filho, o qual possui autismo, de 5 anos, acabaram sendo expulsos por um motorista de carro de aplicativo que realizava uma corrida na última quinta-feira, 1º de dezembro, na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso; pelo acontecimento, ela resolveu registrar um boletim de ocorrência para falar sobre o caso de discriminação.

Através de uma nota, a empresa envolvida na viagem explicou que casos comprovados de motoristas que adotem conduta discriminatória podem levar à perda de acesso à plataforma e ainda ressaltou aos usuários do aplicativo para que registrem tais incidentes pela plataforma.
Ao veículo de comunicação g1, Maricelia relatou que, por volta das 16h, ela teria solicitado uma corrida para ir buscar sua outra filha na creche. Assim que entraram no veículo, a criança começou a gritar e apresentar atos impulsivos. Por ter chutado o banco do motorista, a mãe passou a tentar acalmar o mais novo; após o evento, o motorista disse que ‘não era obrigado a levá-los naquela condição’ e pediu para que mãe e filho descessem do carro, além de ter chamado o menino de ‘louco’. Assim que saíram, ambos foram embora de ônibus enquanto a criança estava descalça por ter deixado o veículo às pressas.
“Ele é um menino doce e tem essas crises, como qualquer criança autista. Eu uso esse aplicativo todos os dias e os motoristas sempre nos respeitaram. Nunca imaginei que iria passar por isso, ainda mais da forma como aconteceu. Foi um trauma que não vou esquecer jamais”, relatou a mãe.
A nota
“A Uber não tolera qualquer forma de discriminação em viagens pelo aplicativo e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e inclusão para todas as pessoas que utilizam o nosso app. Temos como política que os motoristas parceiros cumpram a legislação que rege o transporte de pessoas com deficiência.
A Uber fornece diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito. Recentemente, a empresa lançou um guia que tem como objetivo apoiar os motoristas parceiros com informações sobre como ter interações positivas e respeitosas com usuários que têm alguma deficiência.
Nos casos em que usuários sentirem que o tratamento dado pelo parceiro não foi respeitoso, ou que desrespeitou os termos da lei, ressaltamos sempre a importância de reportarem esses incidentes à Uber, para que possamos tomar as medidas necessárias. Conforme explicitado no Código de Conduta da Comunidade Uber, casos comprovados de motoristas que adotem conduta discriminatória podem levar à perda de acesso à plataforma”.
Confira o que rolou no podcast com Izabella Camargo direto do 14º Seminário Internacional Pais&Filhos!
Maricelia Aparecida Pereira, dona de casa de 39 anos e seu filho, o qual possui autismo, de 5 anos, acabaram sendo expulsos por um motorista de carro de aplicativo que realizava uma corrida na última quinta-feira, 1º de dezembro, na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso; pelo acontecimento, ela resolveu registrar um boletim de ocorrência para falar sobre o caso de discriminação.

Através de uma nota, a empresa envolvida na viagem explicou que casos comprovados de motoristas que adotem conduta discriminatória podem levar à perda de acesso à plataforma e ainda ressaltou aos usuários do aplicativo para que registrem tais incidentes pela plataforma.
Ao veículo de comunicação g1, Maricelia relatou que, por volta das 16h, ela teria solicitado uma corrida para ir buscar sua outra filha na creche. Assim que entraram no veículo, a criança começou a gritar e apresentar atos impulsivos. Por ter chutado o banco do motorista, a mãe passou a tentar acalmar o mais novo; após o evento, o motorista disse que ‘não era obrigado a levá-los naquela condição’ e pediu para que mãe e filho descessem do carro, além de ter chamado o menino de ‘louco’. Assim que saíram, ambos foram embora de ônibus enquanto a criança estava descalça por ter deixado o veículo às pressas.
“Ele é um menino doce e tem essas crises, como qualquer criança autista. Eu uso esse aplicativo todos os dias e os motoristas sempre nos respeitaram. Nunca imaginei que iria passar por isso, ainda mais da forma como aconteceu. Foi um trauma que não vou esquecer jamais”, relatou a mãe.
A nota
“A Uber não tolera qualquer forma de discriminação em viagens pelo aplicativo e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e inclusão para todas as pessoas que utilizam o nosso app. Temos como política que os motoristas parceiros cumpram a legislação que rege o transporte de pessoas com deficiência.
A Uber fornece diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito. Recentemente, a empresa lançou um guia que tem como objetivo apoiar os motoristas parceiros com informações sobre como ter interações positivas e respeitosas com usuários que têm alguma deficiência.
Nos casos em que usuários sentirem que o tratamento dado pelo parceiro não foi respeitoso, ou que desrespeitou os termos da lei, ressaltamos sempre a importância de reportarem esses incidentes à Uber, para que possamos tomar as medidas necessárias. Conforme explicitado no Código de Conduta da Comunidade Uber, casos comprovados de motoristas que adotem conduta discriminatória podem levar à perda de acesso à plataforma”.