Essa história poderia estar nos livros de história, afinal, essas duas irmãs se reencontraram após 75 anos, morando em países diferentes e sendo separadas pela Segunda Guerra Mundial. Sheila Fry é do Reino Unido e Annie IJpelaar é da Holanda. Ambas descobriram a identidade do pai canadense que esteve na Segunda Guerra Mundial e fizeram um teste que levou uma ao outra.
E por uma coincidência do destino, quando elas descobriram a ligação, se reencontraram na Holanda e elas usavam vestido azul praticamente iguais. Para o The Mirror, o filho de Annie, Marc, disse: “Houve desafios porque ambas tinham problemas para ouvir e a comunicação delas era engraçada, mas elas parecem iguais, têm os mesmos hobbies. Foi incrível!”.
Sheila foi adotada no Reino Unido quando ainda era bebê durante a Segunda Guerra Mundial, em 1946. Ela tinha o conhecimento sobre o nome da mãe biológica, mas não do pai. As informações que Sheila sabia era que o pai era um soltado canadense que lutou contra nazistas na guerra e voltou para a casa depois da fatalidade.
Porém, quando a nora de Sheila, identificada como Karen Fry, descobriu a história, ela logo tentou procurar a origem da onde Sheila tinha vindo. “Quando comecei a busca originalmente, os pais adotivos de Sheila não estavam mais vivos e não havia como verificar as informações”, disse Karen.
No entanto, Annie também buscava as origens dela. Annie nasceu meses antes de Sheila e morava com a mãe biológica e o padrasto. Porém, Annie não sabia que o padrasto não era seu pai biológico e acabou desvendando o mistério escutando uma conversa. “Um dia ela ouviu uma conversa entre parentes e percebeu que algo estava errado. Ela foi no armário da casa onde os documentos eram mantidos e procurou informações e encontrou documentos indicando que ela foi adotada por seu padrasto. Mais tarde, ela descobriu o nome do seu pai biológico a partir de fofocas que ouviu”, contou o filho de Annie.
Marc pediu um teste de DNA para mãe e conseguiu conectar Annie com Sheila. “Me deixou um número de telefone, então eu liguei imediatamente: ‘Esta é exatamente a informação que temos’!”, falando sobre o pai delas.
Depois do teste de DNA, as irmãs marcaram uma chamada de vídeo para posteriormente, marcar um encontro das irmãs. “A situação foi especial, uma conversa incrível”, contou o filho de Annie. Depois, Sheila e a família foram para Holanda para se encontrarem pessoalmente.
“O encontro foi um destaque! Assim que se viram, apesar da barreira do idioma, agiram como se tivessem se conhecido a vida toda. Desde então estamos entrando em contato regular e estou feliz por ter tido o privilégio de ajudá-los a fechar um círculo depois de tantos anos”, finalizou Karen, a nora de Sheila.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Essa história poderia estar nos livros de história, afinal, essas duas irmãs se reencontraram após 75 anos, morando em países diferentes e sendo separadas pela Segunda Guerra Mundial. Sheila Fry é do Reino Unido e Annie IJpelaar é da Holanda. Ambas descobriram a identidade do pai canadense que esteve na Segunda Guerra Mundial e fizeram um teste que levou uma ao outra.
E por uma coincidência do destino, quando elas descobriram a ligação, se reencontraram na Holanda e elas usavam vestido azul praticamente iguais. Para o The Mirror, o filho de Annie, Marc, disse: “Houve desafios porque ambas tinham problemas para ouvir e a comunicação delas era engraçada, mas elas parecem iguais, têm os mesmos hobbies. Foi incrível!”.
Sheila foi adotada no Reino Unido quando ainda era bebê durante a Segunda Guerra Mundial, em 1946. Ela tinha o conhecimento sobre o nome da mãe biológica, mas não do pai. As informações que Sheila sabia era que o pai era um soltado canadense que lutou contra nazistas na guerra e voltou para a casa depois da fatalidade.
Porém, quando a nora de Sheila, identificada como Karen Fry, descobriu a história, ela logo tentou procurar a origem da onde Sheila tinha vindo. “Quando comecei a busca originalmente, os pais adotivos de Sheila não estavam mais vivos e não havia como verificar as informações”, disse Karen.
No entanto, Annie também buscava as origens dela. Annie nasceu meses antes de Sheila e morava com a mãe biológica e o padrasto. Porém, Annie não sabia que o padrasto não era seu pai biológico e acabou desvendando o mistério escutando uma conversa. “Um dia ela ouviu uma conversa entre parentes e percebeu que algo estava errado. Ela foi no armário da casa onde os documentos eram mantidos e procurou informações e encontrou documentos indicando que ela foi adotada por seu padrasto. Mais tarde, ela descobriu o nome do seu pai biológico a partir de fofocas que ouviu”, contou o filho de Annie.
Marc pediu um teste de DNA para mãe e conseguiu conectar Annie com Sheila. “Me deixou um número de telefone, então eu liguei imediatamente: ‘Esta é exatamente a informação que temos’!”, falando sobre o pai delas.
Depois do teste de DNA, as irmãs marcaram uma chamada de vídeo para posteriormente, marcar um encontro das irmãs. “A situação foi especial, uma conversa incrível”, contou o filho de Annie. Depois, Sheila e a família foram para Holanda para se encontrarem pessoalmente.
“O encontro foi um destaque! Assim que se viram, apesar da barreira do idioma, agiram como se tivessem se conhecido a vida toda. Desde então estamos entrando em contato regular e estou feliz por ter tido o privilégio de ajudá-los a fechar um círculo depois de tantos anos”, finalizou Karen, a nora de Sheila.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda: