Quando Kate Middleton e Príncipe William deram as boas-vindas ao terceiro filho, há três anos, eles o chamaram de Louis Arthur Charles, um nome popular na Família Real, já que os príncipes William e George também tem ‘Arthur’ no nome, em homenagem ao mentor do príncipe Charles, Lord Louis Mountbatten.

O nome Charles é uma homenagem ao avô do pequeno Louis, o Príncipe de Gales, que ficou muito feliz por ter outro bebê na família quando nasceu. “Estamos ambos muito contentes com a notícia. É uma grande alegria ter outro neto”, dizia uma declaração de Charles na época.
Após o nascimento, Louis ganhou o título Real de príncipe, mas o crédito de Alteza Real ficou registrado porque a bisavó, a Rainha Elizabeth II, entrou em cena e interveio para substituir uma regra criada pelo rei George V, segundo o The Mirror.
Em 1917, o rei George estabeleceu uma nova regra sobre quais membros da realeza podiam ter títulos – e a linha de sucessão que precisava se qualificar para ter um. Na norma, ele decidiu que todos os filhos do rei se tornariam automaticamente um Príncipe ou Princesa, assim como quaisquer netos nascidos, mas não incluía bisnetos.

Isso causou um certo problema quando o príncipe George nasceu, pois apesar de ser o futuro rei, ele não deveria ter o título. Então, a Rainha interveio e disse que George receberia um título e decidiu estender a mudança a todos os filhos de Kate e William.
Isso significa que embora os filhos mais novos do duque e da duquesa de Cambridge, que estão mais abaixo na linha de sucessão e provavelmente nunca ocuparão o trono, também são príncipe e princesa. Ou seja, se a Rainha não tivesse feito a mudança, provavelmente Louis teria o título de Mestre Louis Cambridge.
No entanto, ela não fez essa mudança para o filho do Príncipe Harry e Meghan Markle, algo que causou brigas e confusão após a entrevista com Oprah Winfrey. Isso porque o casal queria que o filho Archie tivesse uma vida “normal”, assim como os primos de Harry, Peter Phillips e Zara Tindall.