Depois do filho de Lucas Paquetá chorar na arquibancada para querer o pai no último domingo, 20 de novembro, alguns questionamentos sobre o confinamento dos jogadores foi levantado em pauta nas redes sociais. Muitos internautas se perguntaram sobre a relação que os jogadores têm com as famílias que estão acompanhando eles na Copa do Mundo do Catar.
Em 2018, durante a Copa do Mundo na Rússia, a seleção não teve uma preparação grande para esses momentos. No entanto, a CBF nesta copa, criou área de convivência para as famílias interagirem. Essa área fica no hotel onde eles se hospedaram, que tem brinquedos, mesas, vídeo game, sinuca e até mesmo, tênis de mesa.
Então, tanto os familiares como pessoas próximas podem ter esse contato com os jogadores, que não estão isolados. Em uma entrevista para o Estadão, o técnico da Seleção Brasileira, Tite, disse que houve excessos porém, entende que a presença é importante.
“Havia familiares de jogadores gravando, enquanto a imprensa não podia. Esses ajustes têm de ser feitos. No meu modo de ver, humanamente falando, eu não consigo conceber se alijar da família e como isso seja proveitoso. Eu vejo como ela potencializa as atividades”, argumentou. “Na Copa da Rússia, naquela parte onde é reservada para nós, não havia entrada de absolutamente ninguém que não fosse do trabalho. Quem fala o contrário é mentiroso. As famílias que entravam, faziam isso nos momentos à noite, num grande salão, quando podiam nos visitar. Veio meu neto, minha nora. A gente perdeu por outros motivos”, disse ele.
Confira o que rolou no podcast com Izabella Camargo direto do 14º Seminário Internacional Pais&Filhos
Depois do filho de Lucas Paquetá chorar na arquibancada para querer o pai no último domingo, 20 de novembro, alguns questionamentos sobre o confinamento dos jogadores foi levantado em pauta nas redes sociais. Muitos internautas se perguntaram sobre a relação que os jogadores têm com as famílias que estão acompanhando eles na Copa do Mundo do Catar.
Em 2018, durante a Copa do Mundo na Rússia, a seleção não teve uma preparação grande para esses momentos. No entanto, a CBF nesta copa, criou área de convivência para as famílias interagirem. Essa área fica no hotel onde eles se hospedaram, que tem brinquedos, mesas, vídeo game, sinuca e até mesmo, tênis de mesa.
Então, tanto os familiares como pessoas próximas podem ter esse contato com os jogadores, que não estão isolados. Em uma entrevista para o Estadão, o técnico da Seleção Brasileira, Tite, disse que houve excessos porém, entende que a presença é importante.
“Havia familiares de jogadores gravando, enquanto a imprensa não podia. Esses ajustes têm de ser feitos. No meu modo de ver, humanamente falando, eu não consigo conceber se alijar da família e como isso seja proveitoso. Eu vejo como ela potencializa as atividades”, argumentou. “Na Copa da Rússia, naquela parte onde é reservada para nós, não havia entrada de absolutamente ninguém que não fosse do trabalho. Quem fala o contrário é mentiroso. As famílias que entravam, faziam isso nos momentos à noite, num grande salão, quando podiam nos visitar. Veio meu neto, minha nora. A gente perdeu por outros motivos”, disse ele.