Tudo o que você já digitou no Google está gravado, desde a receita do bolo de cenoura fofinho até como fazer o celular ressuscitar depois de uma queda. Pensando nesses registros, fizemos uma parceria com a empresa, que nos passou as principais buscar relacionadas ao termo “amementar”.
Em comemoração a Semana Mundial da Amamentação, vamos solucionar as dúvidas mais buscadas, a fim de ajudar os nossos leitores. A pesquisa da matéria de hoje é “como deixar de amamentar”.
Para responder a essa pergunta não existe uma fórmula secreta ou uma regra geral. Cada mãe vai fazer o desmame do seu próprio jeito. Porém, o mais importante é que ela queira parar de amamentar de verdade.
“Não basta dizer que precisa parar. Porque ela não vai conseguir. A mãe transmite suas inseguranças para o bebê. É muito mais fácil quando ela tem certeza. Muitas crianças que mamam durante muito tempo, é porque a mãe não foi firme”, explica Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, psicóloga, pedagoga e escritora.
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Então já sabe: não se trata de técnica, precisa estar certa daquilo e ter determinação. O nosso psicológico conta muito nessas horas. Isso vale também para a volta ao trabalho. Algumas mães costumam amamentar mesmo após o fim da licença-maternidade e não têm problema nenhum nisso.
“A importância da amamentação não é só nutritiva, é a questão emocional”, afirma Betty. Pensando nisso, só vale a pena continuar amamentando depois da volta ao trabalho se isso não for um bicho de sete cabeças.
Conforme Betty explica, quando a mãe amamenta sem gostar, sem poder ou quando está cansada, isso se torna um sacrifício, o que não pode acontecer. “Essa tem que ser uma hora sagrada, quando a mãe está relaxada, inteira para aquele bebê. Em circunstâncias em que ela está esgotada ou não está disposta, não faz bem para a criança”, diz Betty. Você precisa conhecer os seus limites!