Você olha para o perfil da Virginia Fonseca, vê aqueles stories produzidos, os vídeos do dia a dia, as coreografias, os momentos em família… e pensa: “Essa mulher não tem um pingo de vergonha!” Mas, acredite se quiser, ela mesma veio contar que tem, sim, e muita!
Na noite de segunda-feira (9/6), a influenciadora digital, que acumula quase 53 milhões de seguidores no Instagram, decidiu conversar com seus fãs sobre um assunto que muita gente tem curiosidade: por que ela parou de postar os vídeos dos seus treinos?
Vergonha real oficial, mesmo com milhões de seguidores
Virginia recebeu uma enxurrada de mensagens diretas pedindo para que ela voltasse a postar seus treinos na academia. Segundo seus seguidores, os vídeos davam aquele gás extra para levantar do sofá e colocar o corpo pra mexer. E quem nunca precisou daquele empurrãozinho, né?

Virginia respondeu com sinceridade: “Não é que vocês copiem meus treinos, mas vocês dizem que dava ânimo. E eu entendo, porque quando vejo alguém treinando, também fico com vontade de ir!”
Até aí, tudo bem. Mas a explicação verdadeira veio logo depois.
A saga de gravar com vergonha
“Vou tentar voltar, tá?”, disse ela. Mas já avisou que é só uma tentativa mesmo, porque treinar com celular posicionado e sem fone não é algo natural pra ela. E o motivo? Vergonha. Sim, Virginia tem vergonha de gravar na academia, e mais ainda quando vai na “academia grandona”, como ela mesma chamou.
“Fico morrendo de vergonha! Odeio ter vergonha, mas tenho, tá? Pra muita coisa!”, desabafou. E vamos combinar: quem nunca se sentiu assim, sendo observado na academia, achando que todo mundo tá reparando no seu movimento meio torto ou no celular caindo do tripé improvisado?
Exposição sim, mas com limites
O mais interessante desse papo é que, mesmo sendo uma das pessoas mais seguidas do Brasil, Virginia mostra que nem tudo é tão fácil quanto parece. Ela vive rodeada de câmeras, gravações e publicidade, mas ainda assim encontra dificuldades com algo que muita gente comum também sente: a timidez.
É um lembrete e tanto de que, por trás do glamour e dos filtros, há uma pessoa real, com inseguranças, dilemas e aquele friozinho na barriga de fazer algo fora da zona de conforto.