Gravidez

Sêxtuplos idênticos? Hospital faz força-tarefa para parto dos bebês em caso raro

Reprodução/Arquivo Pessoal/G1

Publicado em 27/07/2023, às 07h31 - Atualizado às 08h20 por Ketlyn Ribeiro


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Quezia está à espera de sêxtuplos (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/G1)

Quezia Romualdo, de 29 anos, e o marido, Magdiel Costa, de 31 anos, descobriram no chá revelação realizado no último sábado, 22 de julho, que estão à espera de sêxtuplos, sendo duas meninas e quatro meninos. O casal já até decidiu os nomes, que serão: Théo, Matteo, Lucca, Henry, Maytê e Eloá.

Por ser uma gestação especial, de seis crianças, o parto também contará com um apoio especial, já que a operação será deliciada. Quezia está no quarto mês de gestação e todo o suporte médico para o dia do nascimento dos bebês já está sendo planejado. O  médico obstetra Thiago Martinelli, que está acompanhando a gravidez, contou em entrevista ao G1, que os bebês devem nascer prematuros, mas não se tem uma data prevista.

O casal já deu nome à todos os filhos (Foto: Reprodução/Instagram/Greyce Keffler)

Ainda assim, os médicos estão trabalhando com a possível data do nascimento entre o final de agosto e o mês de setembro. “A gente vai precisar de todo o suporte que a medicina oferece. É tudo multiplicado por seis. No dia serão seis pediatras, por exemplo, um para cada criança. Também já estamos comprando ventiladores mecânicos e incubadoras com umidificador. É como se a gente fosse montar uma segunda UTI dentro do hospital. O mais importante é a gente dar todo o suporte para essas crianças”.

Além dos seis pediatras, também pode ser necessário contar com profissionais de outras especialidades. Após o nascimento, os bebês devem ficar na UTI para ganharem peso. “Vamos imaginar que eles nasçam com 1kg cada um, é esperado que eles fiquem de dois a três meses só para ganhar peso. A média de ganho de peso é de 15 gramas ao dia, é bem devagarinho. Nesse período, a mãe poderá retirar o leite com a bombinha para as crianças serem amamentadas, ou contar com uma dieta própria para os prematuros caso ela tenha dificuldade nesse processo”, disse a diretora técnica do hospital onde as crianças irão nascer, Júlia Mattedi.

O médico explicou se os bebês tem possibilidade de serem idênticos (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/G1)

Thiago Martinelli ainda falou sobre a possibilidade dos bebês serem parecidos. O médico conta que todos estão em placentas diferentes, por isso é difícil saber se eles tem o mesmo material genético e se podem vir idênticos. “Univitelinos é quando os bebês estão com alguma coisa juntos, e aí eles têm o mesmo material genético. Mas quando eles estão separados, que é o caso da Quezia, eles são de materiais diferentes. Tem 90% de chance de serem diferentes, mas 10% de chance deles serem idênticos. Talvez 4 ou 2 podem ser do mesmo material”, explica.

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