Publicado em 21/10/2024, às 14h12 por Malu Lopes, Estagiária | Filha de Carmem e Single
Um episódio inusitado e triste ocorreu em Correia Pinto, na Serra de Santa Catarina, no último sábado, 19 de outubro, quando uma bebê de apenas 8 meses foi retirada do próprio velório após demonstrar sinais vitais. Este acontecimento gerou comoção e perplexidade na comunidade local, levantando diversas questões sobre os protocolos de atendimento médico e a verificação de óbitos.
O velório da menina, identificada como Kiara Crislayne de Moura dos Santos, começou com a confirmação do óbito por volta das 3h da madrugada. A informação foi fornecida pela equipe médica da Fundação Hospitalar Faustino Riscarolli. Contudo, durante a cerimônia, um farmacêutico presente no local notou um comportamento inesperado: a bebê começou a mover a mão. Ao perceber isso, ele utilizou um oxímetro infantil e um estetoscópio, confirmando que a criança apresentava batimentos cardíacos e sinais de oxigenação.
📌@revistaleiamais Em Santa Catarina, durante o velório da bebê Kiara, de 8 meses, familiares ficaram em choque ao perceber sinais de vida na criança, dada como morta. Um farmacêutico detectou batimentos cardíacos, e os bombeiros confirmaram os sinais vitais, levando-a ao… pic.twitter.com/S3AE8mCNrO
— 🇧🇷JENIFER COSTA🇧🇷 (@jeny1962) October 20, 2024
Os Bombeiros Militares foram chamados às 19h e, ao chegarem, constataram que, apesar de os batimentos serem fracos, as pernas da bebê não estavam rígidas, gerando uma pequena esperança na família. Cristiano Santos, pai da criança, relatou sua angústia à imprensa: “A gente já estava digamos que bastante transtornado. Aí surgiu um pouquinho de esperança ali e acabou acontecendo tudo isso”.
Após a confirmação dos sinais vitais, a bebê foi levada novamente ao hospital, onde novos exames foram realizados. Durante a avaliação, foi registrada uma saturação de oxigênio de 84% e uma frequência cardíaca de 71 batimentos por minuto. No entanto, um eletrocardiograma não apresentou sinais elétricos, levando a equipe médica a reafirmar o óbito.
A Fundação Hospitalar Faustino Riscarolli, em nota oficial, detalhou os procedimentos realizados e expressou suas condolências à família. A administração municipal reafirmou seu compromisso com a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes, esclarecendo que todos os profissionais estão constantemente treinados para garantir o bem-estar das pessoas.
A situação gerou um alerta sobre a necessidade de uma investigação mais profunda. A Polícia Científica está agora responsável por elaborar um laudo que esclarecerá os detalhes do caso, com previsão de conclusão em até 30 dias. A Polícia Civil, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente sobre o início de uma investigação mais ampla.
Áureo Arruda Ramos, proprietário da Funerária São José, comentou sobre o ocorrido. Ele explicou que foi chamado por volta das 4h20 da manhã para providenciar o velório e recebeu o atestado de óbito da criança. Ao ser informado sobre os sinais vitais apresentados durante a cerimônia, ele orientou a família a acionar os bombeiros, que agiram rapidamente.
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